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Felipão teme Uruguai e Chile, mas quer enfrentar outros campeões mundiais

O duelo poderá acontecer nas oitavas de final e o comandante acredita que a esta altura o Chile pode ser mais perigoso do que Espanha e Holanda, finalistas do Mundial de 2010

Publicado em 08/12/2013 às 13:51

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O técnico da Seleção Brasileira Luiz Felipe Scolari declarou que teme a seleção chilena e prefere pegar qualquer outro europeu do denominado “grupo da morte”, a chave B. O duelo poderá acontecer nas oitavas de final e o comandante acredita que a esta altura o Chile pode ser mais perigoso do que Espanha e Holanda, finalistas do Mundial de 2010.

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“Tomara que (o Chile) não classifique. Prefiro qualquer outro. É muito chato de jogar, é um time organizado, são inteligentes, têm um elenco bom. O sistema deles não encaixa no nosso sistema. É melhor jogar com um Europeu”, disse o treinador em entrevista ao programa Esporte Espetacular, da TV Globo.

Um confronto contra o Uruguai também é indesejado por Felipão. Por ser considerada o carrasco do Brasil desde o campeonato em pleno território brasileiro na Copa do Mundo de 1950, o técnico não quer enfrear os companheiros sul-americanos. “Estamos prontos para o que vier. Só não quero o Uruguai”, afirmou.

Com exceção das duas equipes da América do Sul, Luiz Felipe Scolari destacou o desejo de conquistar o título do Mundial de 2014 passando por alguns campeões de copas anteriores. “Se nós chegarmos a ser os campeões do mundo no Brasil e se tivéssemos que passar por quatro ou cinco campeões mundiais, seria espetacular. Aí seríamos os campeões dos campeões. Se tem que ser assim, que seja assim”.

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O técnico da Seleção Brasileira Luiz Felipe Scolari declarou que teme a seleção chilena e prefere pegar qualquer outro europeu do denominado “grupo da morte”, a chave B (Foto: Mauricio Val/VIPCOMM)

E para chegar a esse feito histórico, o comandante da Seleção Brasileira confia em seus jogadores. O treinador destacou a qualidade do seu elenco. “Jogadores jovens, querendo. São bons no convívio. Portanto não podemos ter medo de ninguém”.

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