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O técnico Luiz Felipe Scolari ouviu uma série de perguntas de jornalistas mexicanos, na véspera de abrir a segunda rodada da Copa do Mundo, sobre o fato de o México tradicionalmente causar problemas para a Seleção Brasileira. Encarou com bom humor. “A minha lembrança da derrota nas Olimpíadas? Nenhuma. Eu não estava lá”, sorriu para um deles.
Felipão, no entanto, não ignorou completamente o tropeço por 2 a 1 para o México na decisão dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. O técnico pretende utilizar a experiência dos seus comandados que vivenciaram a partida a seu favor no Castelão. “Como torcedor, não gostei daquele jogo. Mas tenho conversado uma e outra coisa com os atletas que participaram para acrescentar ao nosso trabalho”, comentou.
De qualquer forma, o técnico da Seleção Brasileira não deixou de respeitar o histórico de jogos com o adversário. “Já mostramos que temos dificuldades com o México. Não sei a estatística, mas me parece que há muito equilíbrio. Os jogadores conhecem as dificuldades, então terão um posicionamento muito correto em campo”, garantiu.
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Na vitória da seleção olímpica mexicana, o atacante Peralta marcou o gol do jogo. O atacante Hulk, que corre o risco de não jogar nesta terça-feira por causa de contusão, descontou para o Brasil. “Temos muito remanescentes daquele time que venceu o Brasil, e isso é importante”, avaliou o técnico Miguel Herrera.