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Desde o ano passado, quando começou a ser titular em meio à luta do Palmeiras contra o rebaixamento, Patrick Vieira é cobrado por seus colegas no Rio de Janeiro para fazer uma dancinha. E a boa fase do time no início desta temporada, enfim, permitiu ao meia cumprir a promessa que fez com seus amigos.
“Falei que faria a dancinha se fizesse gol e vieram me cobrar. Pô, não tinha como fazer a dancinha no ano passado”, disse o jogador de 21 anos, sorrindo, em sua participação no programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, nesse domingo (17).
O primeiro gol dele como profissional saiu na derrota por 3 a 2 para o Fluminense, jogo em que o time podia ser rebaixado. “O pessoal veio me perguntar porque não dancei. Era o gol de empate, na situação em que o time estava. Saí vibrando e corri para o meio-campo para ter a saída de bola e tentarmos a vitória”, lembrou.
A estreia da estranha dança foi na quinta-feira, quando o meia fez o gol da vitória por 2 a 1 sobre o Sporting Cristal, na estreia da Libertadores. Patrick Vieira se desvencilhou do abraço de Caio para, ao lado de Vinicius, alternar gingados dos cotovelos e toques das mãos nos ombros enquanto mexia as pernas.
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“Na quinta-feira, já era outra situação. Foi o gol do 2 a 1, da alegria. Era um momento diferente”, lembrou, com esperança de que a dança se torne tradicional. “Vou sempre procurar fazer gols comemorando com bastante alegria e brincadeira com meus companheiros”, prometeu.
E o ritual se repetiu neste domingo após Vinicius fazer gol contra o Corinthians. “Aquela é a dancinha do pessoal lá de casa, dos moleques da Vila Kennedy, no Rio. É o passinho”, contou Patrick Vieira. “É a dança dos meninos do Palmeiras”, gargalhou Vinicius, também formado nas categorias de base do Palmeiras, depois do clássico.
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