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O Londrina tem uma dura missão à partir das 19h30 (de Brasília) desta quarta-feira. Vencer o Santos, no mínimo, por 1 a 0, o que forçaria uma decisão nos pênaltis, para avançar à segunda fase da Copa do Brasil. No entanto, o alvinegro praiano, apesar da vantagem de ter vencido o primeiro duelo, no estádio do Café, deve poupar sete titulares. Além disso, o Tubarão chega embalado após ter batido o Coritiba no primeiro duelo válido pela semifinal do Campeonato Paranaense.
“A expectativa é a melhor possível. A gente sabe das dificuldades, nosso time também tem jogadores suspensos, mas estamos confiantes, esperançosos”, garantiu Lino, experiente lateral direito da equipe de Londrina e confirmado entre os titulares que vão para o jogo.
Lino voltou ao Brasil nesta temporada após nove anos no futebol europeu, a maior parte deles atuando pelo PAOK, da Grécia.
“A adaptação está sendo boa, precisa de um tempo, aqui o sol é forte, o gramado é mais alto. Na Europa, o gramado é serrado, mais rápido, mas os jogadores me ajudam e a estrutura é a melhor possível aqui”, comentou.
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Antes de partir para o Velho Continente, Lino acumulou passagens por São Paulo, entre 2001 e 2004, e Fluminense, em 2005. Aos 37 anos, o lateral admite que a dificuldade em seguir jogando em uma posição tão desgastante é grande.
“Não é fácil, principalmente nessa posição de lateral, que é difícil de atuar, tem que correr muito, exige muito. Tem que se cuidar. Eu tive a oportunidade de jogar em grandes clubes, isso tudo ajuda também”, explicou o jogador.
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Apesar da desvantagem no confronto com o Peixe, nesta quarta-feira, em São José dos Campos, Lino refuta abdicar de lutar pela vaga na Copa do Brasil, mesmo com o time a um jogo da final do Paranaense, no qual é o atual campeão.
“Não temos como priorizar, temos um elenco com poucos jogadores, mas jogadores de qualidade. Temos de estar no melhor dia, jogar para colher os frutos. Não é nada impossível”, concluiu