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Em parceria com a Kappa, Santos prepara ‘uniforme original’ para 2016

A partir do dia 1º de janeiro, o clube deve começar a vestir seus novos uniformes. Insatisfeito com o contrato com a Netshoes e Nike, o Peixe foi atrás de alternativas e resolveu inovar

Publicado em 22/09/2015 às 15:18

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O ano de 2016 começará com uma novidade para o torcedor santista. E não é a chegada de nenhum grande reforço para a temporada. A partir do dia 1º de janeiro, o clube deve começar a vestir seus novos e originais uniformes. Insatisfeito com seu atual contrato com a Netshoes e com a Nike, o Peixe foi atrás de alternativas e resolveu inovar. Para isso, foi ao mercado buscar uma parceira para confeccionar os trajes. Após meses de negociação, a Kappa se interessou pela proposta santista e um acordo foi firmado.

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Modesto Roma Júnior revelou nesta segunda que já assinou um contrato que o libera a dar encaminhamento com o plano para o próximo ano junto à empresa italiana e descarta qualquer possibilidade de renovação com os atuais parceiros depois de 31 de dezembro, data que se encerra o contrato vigente.

Os novos uniformes, a princípio, terão as exposições da Kappa apenas nas etiquetas. O Santos será o único a estampar sua marca na camisa que o time usará nos jogos. Se quiser divulgar sua empresa na camisa, como acontece normalmente nos dias de hoje, a Kappa terá de pagar pelo espaço, como se fosse um patrocinador comum.

Contrato fechado por Modesto deve render R$ 5,5 mi a mais para o Santos ao ano (Foto: Ivan Storti/Santos)

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O Peixe ainda procura a melhor forma de fabricar distribuir sua nova linha. Empresas especializadas de vários Estados estão sendo estudadas. O presidente alvinegro, inclusive, explicou que o clube pode contratar mais de uma empresa neste momento em função do pouco tempo para produzir uma quantidade significativa de trajes até 1º de janeiro.

O Santos também chegou a conversar com os representantes da marca Pelé, visando um acordo em que o clube pudesse usar a estampa de seu maior ídolo no uniforme. Porém, uma participação financeira de Pelé no lucro das vendas acabou freando a parceria, pelo menos por enquanto.

A perspectiva da diretoria do alvinegro praiano é de lucrar R$ 55,00 em cima de um preço de venda de aproximadamente R$ 180,00 por camisa. Atualmente, o Peixe ganha sobre os valores de royaltes, que dão cerca de R$ 11,00 por camisa. Assim, nas contas do clube, a receita com a comercialização pode subir de R$ 3,5 milhões para R$ 8 milhões por temporada.

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