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Eleição na Fifa deve ser marcada para 16 de dezembro

De acordo com a rede britânica BBC, essa é a data que começa a ser desenhada para a votação que promete gerar interesse em diversos candidatos por todo o mundo

Publicado em 10/06/2015 às 13:30

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As eleições para escolher o novo presidente da Fifa podem ocorrer no dia 16 de dezembro. De acordo com a rede britânica BBC, essa é a data que começa a ser desenhada para a votação que promete gerar interesse em diversos candidatos por todo o mundo.

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Oficialmente, a Fifa ainda não confirma a data. Mas fontes dentro da entidade indicaram à reportagem que essa seria uma "boa data". Para que o dia seja determinado, Joseph Blatter ainda precisa convocar o Comitê Executivo da Fifa, que deve se reunir em caráter de emergência já em julho, em Zurique.

Blatter, diante das prisões de dirigentes no dia 27 de maio e da pressão de patrocinadores, decidiu renunciar ao seu cargo quatro dias depois de vencer as eleições que o deram um quinto mandato. Mas, apesar dos apelos para que ele deixasse o cargo imediatamente, Blatter optou por um período de transição.

Em nenhum momento de seu discurso ele mencionou a palavra “renúncia” e fontes internas na Fifa garantem que ele vai usar os próximos seis meses para construir um sucessor. Oficialmente, sua prioridade é a de reformar a Fifa, tirando o poder das grandes confederações como a Uefa.

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Para que o dia seja determinado, Joseph Blatter ainda precisa convocar o Comitê Executivo da Fifa (Foto: Anja Niedringhaus/Associated Press)

Lista

Enquanto a batalha começa, uma longa lista de candidatos começa a se formar. Zico, Maradona, o príncipe Ali bin Hussein, Jerome Champagne, dirigentes asiáticos e mesmo ex-membros do Comitê Olímpico Internacional já indicaram que estão estudando suas opções.

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Mas o nome mais falado é o de Michel Platini, presidente da Uefa. Nesta quarta-feira, ele se reúne com o presidente da França, François Hollande, e nos bastidores tem proliferado reuniões para costurar uma aliança que possa derrubar qualquer sucessor apontado por Blatter.

Para Champagne, também francês, a chegada da Uefa ao comando da Fifa não seria positivo para os países do restante do mundo. “A Uefa acha que tem o direito divino de presidir a Fifa”, alertou. “Não podemos dar a regulação dos bancos para os próprios bancos” completou.

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