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A sucessão de Bernie Ecclestone no comando da Fórmula 1 assunto recorrente na categoria. Vez ou outra, a acusação de envolvimento do dirigente em escândalos de corrupção ou sua alta idade (82 anos) levantam a discussão em torno do fato. Para o próprio Ecclestone, o ideal é que a próxima pessoa a chefiar a Fórmula 1 seja uma mulher.
“Por que não? Posso imaginar isso absolutamente”, questiona o dirigente ao site da revista alemã Sport Bild. “Acredito que as mulheres geralmente não tem ego tão grande e não precisam ir jogar golfe para fechar um acordo”, explica o chefão, ironizando os moldes das atuais negociações da Fórmula 1.
“Elas simplesmente trabalham mais duro para terem o mesmo reconhecimento que os homens. E como o ego delas é menos importante, elas também são menos subjetivas e emotivas para tomar decisões”, conclui.
Na Sauber há 12 anos, sendo os últimos oito meses chefe da equipe, a indiana Monisha Kaltenborn foi recentemente especulada como um dos possíveis nomes para substituir Ecclestone. Entretanto, ela garantiu pensar apenas nos objetivos de sua equipe e não ter pretensões de assumir o posto.
“Não há nada a respeito e não gostaria de fazer isso. Acho que Bernie lida não apenas com uma, mas 12 equipes. Além disso, tenho muito objetivos que quero alcançar com a Sauber”, disse a dirigente à emissora alemã SWR, na época.
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