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Dorival sugere radicalidade para acabar com polêmicas sobre arbitragem

Técnico também fez uma breve análise sobre o primeiro turno da competição, que termina na rodada deste fim de semana

Publicado em 15/08/2015 às 11:47

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A polêmica em cima da arbitragem tem tomado conta da maioria dos debates futebolísticos no país. E o grande lance discutido é a famosa bola na mão ou mão na bola. Na rodada anterior, o Corinthians, que agora é líder do Campeonato Brasileiro, foi beneficiado no clássico contra o São Paulo por conta de um pênalti não marcado nos acréscimos do jogo. Porém, no confronto diante do Peixe, na Vila, o Corinthians reclamou de um pênalti cometido por Daniel Guedes, mas o juiz, na ocasião, ignorou o toque de mão na bola dentro da área do atleta santista e a partida acabou 1 a 0 para o Peixe.

Antes de encarar o Atlético-PR, neste sábado, às 18h30, em Curitiba, Dorival Jr externou sua opinião sobre o assunto e foi enfático. Para o técnico, a regra não pode ser interpretativa

“Infelizmente, são situações que não se completam, não tem uma lógica. Toda bola na mão tem que ser punida. Acabou. Acabaria com o interpretativo, que acaba eximindo qualquer erro. Para que não tenha mais, tocou na mão, não pode. Tem que ser penalizado. ‘Ah, não tem intenção’. Muitos lances têm sido marcados e o jogador não tem intenção. Não existe maneira de normatizar isso”, opinou o treinador santista.

“Tocou na mão, tem que ser falta”, declarou Dorival (Foto: Divulgação/Santos FC)

Dorival também fez uma breve análise sobre o primeiro turno da competição, que termina na rodada deste fim de semana. Questionado sobre qual equipe pode ser vista como a melhor do Brasileirão, o treinador não soube escolher um único time.

“Difícil. Isso tem mudado frequentemente. O Atlético-MG teve uma sequência maravilhosa. De repente, o São Paulo volta a atuar bem, o Corinthians com regularidade. Acho que o Grêmio passa por esse momento também. É um campeonato muito promissor, com coisas mais positivas do que negativas. Isso gera expectativa boa”, explicou.

E o grande ponto negativo, para o técnico do Santos, é a rotatividade na troca de técnicos na maior parte dos clubes. “Temos que observar as sequência que teremos. Fatalmente, fará o nível não ser mantido. É um pecado. Erro mostrado frequentemente. Entra ano e sai ano e não corrigimos”, comentou, frustrado.

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