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Dorival Jr estuda usar Lucas Lima mais recuado, mas nega dependência

Contra o Flamengo, o meia foi crucial na segunda etapa com o cruzamento para Ricardo Oliveira marcar o primeiro gol do Santos e com o belo gol que empatou a partida

Publicado em 03/08/2015 às 16:27

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Dorival Jr foi fundamental para que o Santos não deixasse o Maracanã com mais uma derrota fora de casa. Depois de levar 2 a 0 na primeira etapa e praticamente apenas assistir o Flamengo jogar, o treinador santista não se deu por vencido e ousou. Sacou o volante de contenção Paulo Ricardo e mandou o meia Marquinhos Gabriel para o jogo. Desta forma Lucas Lima passou a atuar como segundo homem do meio de campo, ficando responsável pela transição entre zaga e ataque. Conclusão, o Peixe cresceu no volume de jogo, marcou dois gols e calou os mais de 60 mil presentes.

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Ao ser questionado se pretende manter o camisa 20 um pouco mais recuado, Dorival Jr admitiu que é uma possibilidade real, mas, para o futuro.

“Eu tenho um pensamento com relação ao Lucas Lima, que ele pode atuar mais adiantado como mais recuado. Ele tem qualidade para isso. No primeiro momento, é emergencial. Depois, não sei”, avisou.

Dorival Jr pode utilizar Lucas Lima mais recuado (Foto: Divulgação/Santos FC)

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Contra o Flamengo, Lucas Lima foi crucial na segunda etapa com o cruzamento para Ricardo Oliveira marcar o primeiro gol do Santos e com o belo gol, em chute de fora da área, que determinou o empate heroico. Porém, Dorival Jr refutou a ideia de que o time sofra de qualquer dependência do meia.

“Nós fizemos assim (sem Lucas Lima) com Marquinhos Gabriel nos dois jogos anteriores e vencemos o Sport, que era líder, e vencemos também o Joinville”, lembrou, afim de encerrar o assunto rapidamente. Mas comentou o fato dos jogadores santistas arriscarem mais finalizações de média distância, já que foi assim que o Peixe arrancou a igualdade no domingo.

“É uma característica da equipe. Nós temos bons chutadores, assim como o Alan (Patrick) teve uma boa batida. Futebol é isso, você tem que arriscar. Você tem que proporcionar situações que você transfira a responsabilidade para o goleiro adversário”, comentou o comandante.

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