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A diretoria e a comissão técnica do Santos possuem dois planejamentos para a próxima temporada. E tudo passa pela Copa Libertadores da América. Caso o time de Dorival Júnior se classifique para a competição continental, os dirigentes santistas prometem reforços de peso para 2016.
No entanto, se acontecer de o clube paulista não se classificar para a Libertadores, o que seria uma "catástrofe" no fim do ano para todos na Vila Belmiro, a política do "bom e barato" será mantida para a próxima temporada.
Na mesa do diretor executivo do Santos, Dagoberto Santos, responsável por montar o elenco de 2015, e do presidente Modesto Roma, possuem duas listas uma de jogadores de expressão, inclusive, que atuam na Europa, e outra com atletas mais modestos.
O portal UOL revelou recentemente que o volante Paulinho e o zagueiro Cleber, ex-Corinthians, e o zagueiro Henrique, ex-Palmeiras, foram oferecidos para a diretoria santista. O trio é considerado negociações quase impossíveis, mas existe a esperança de se iniciarem conversas caso o Santos participe da Libertadores de 2016.
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A cúpula alvinegra acredita que os jogadores que estão na Europa aceitariam reduzir a pedida salarial por causa da visibilidade da competição continental.
Caso não dispute a Libertadores, a lista de reforços contém nomes mais modestos o zagueiro Kadu, do Atlético-PR, e os meias Régis, do Sport, e Rui, do Coritiba, seriam alguns dos pretendidos pelo alvinegro praiano para 2016.
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Dorival Júnior sugeriu os meias, pois teme perder Lucas Lima para o futebol europeu, e Marquinhos Gabriel, que está emprestado ao Santos até o fim deste ano e pertence ao Al-Nassr, da Arábia Saudita.
"Eu falei para a diretoria que seria a maior contratação para o ano que vem a do Marquinhos", afirmou Dorival.
Caso os dois sejam mantidos para a próxima temporada, Dorival deve priorizar a chegada de um zagueiro experiente, além de dois atacantes um de velocidade e outro que seria o substituto imediato de Ricardo Oliveira.
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