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Diretor-executivo do DIS Sonda, fundo de investimento que tem 40% dos direitos de Neymar, Roberto Moreno criticou a diretoria do Santos, que estaria ‘escondendo’ as conversas com o Barcelona. Moreno afirmou que ainda não foi procurado para negociar o atacante.
“A DIS não foi comunicada oficialmente. Só sabemos o que a imprensa fala; O que me estranha é que também somos parceiros do Neymar. Esperava uma conduta diferente de comunicação; O Laor (presidente) e o Odílio (Rodrigues, vice) têm meu celular”, lamentou Moreno à Rádio Jovem Pan.
O diretor-executivo também revelou mais uma cláusula contratual entre o clube, o jogador e o fundo. Caso o camisa 11 deixe a Vila Belmiro apenas no ano que vem, sem a multa rescisória, o Peixe e o atleta continuarão tendo a obrigação de pagá-lo.
“Se eu não tiver esse retorno, terei indenização de R$ 10 milhões de cada; O contrato prevê, de qualquer maneira, o pagamento, mesmo em passe livre”, explicou Roberto Moreno, que se relembrou dos R$ 550 mil investidos em Neymar quando o jogador ainda não tinha “notoriedade”.
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Classificando o craque santista como um “investimento que deu certo”, Roberto Moreno crê em uma transferência ao Barça no máximo até julho. “É o que acredito. Acho que o Santos vai forçar uma situação para poder receber alguma coisa”, analisou.
Moreno ainda fixou 50 milhões de euros (R$ 131,7 milhões) como “valor razoável” para o clube praiano bater o martelo e selar a ida do avançado ao Velho Continente. Segundo o dirigente, Neymar poderia ultrapassar o "tímido" Messi nas eventuais ações de marketing dos culés.
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