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Adversário do Santos na semifinal do Campeonato Paulista, neste domingo, na Vila Belmiro, o Penapolense foi o único time que conseguiu derrotar o alvinegro praiano.
A goleada por 4 a 1, em Penápolis, surpreendeu, mas também serviu de lição para o time de Oswaldo de Oliveira, que à época se mostrou nervoso e não soube administrar a expulsão de Gustavo Henrique.
“Já vinha conversando antes, dei continuidade, mas não foi um divisor de águas. Tivemos perto da derrota contra o Ituano, tivemos partidas muito difíceis também, mas só nessa ocorreu a expulsão, foi onde fiz mais referência, mas vez ou outra repassamos, pois é muito importante começar e terminar com 11 homens”, disse Oswaldo após o treino desta sexta-feira.
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“Depois daquela partida com um a menos, jogamos duas vezes com um a mais, e na segunda foi bem melhor, quando tivemos espaço para treinamento fiz esse exercício aqui. Não quer dizer que vai acontecer maravilhosamente bem, o importante é o exercício feito para que a equipe esteja mais adaptada caso haja a necessidade”, explicou o técnico, que também teve um início ‘nervoso’ no comando do Santos. Foram duas polêmicas com os próprios torcedores santistas e duas expulsões.
No entanto, com a boa fase do time, dono da melhor campanha no Paulistão, Oswaldo está mais tranquilo e, pelo que demonstrou, ciente das dificuldades que o Peixe pode esperar diante do Penapolense no jogo que decide um finalista.
“(Penapolense) É organizado, joga de forma compacta, que procura neutralizar e tem um contra-ataque rápido, com bolas paradas insinuantes”, finalizou.
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