21 de Setembro de 2024 • 06:36
A Justiça da Suíça autorizou que o Ministério Público do país tenha acesso à cópia de dados dos dois celulares que foram apreendidos com o vice-presidente da CBF José Maria Marin, preso desde o dia 27 de maio, em Zurique. A decisão foi tomada na última quarta-feira (5).
Após a cópia dos dados, os aparelhos serão enviados para os Estados Unidos, onde Marin foi acusado de fraude, lavagem de dinheiro e conspiração envolvendo recebimento de propina em acordos para a transmissão de competições como a Copa América e Copa do Brasil.
O brasileiro foi preso a pedido das autoridades americanas, que também solicitaram a sua extradição para o país. Não há até agora acusações divulgadas contra o cartola na Suíça.
O Ministério Público do país europeu apura irregularidades na escolha das sedes das Copa de 2018 e 2022. O pleito aconteceu em 2010.
Autoridades suíças já apuraram mais de 100 casos suspeitos de lavagem de dinheiro, todos relacionados ao processo de escolha das sedes do Mundial.
Extradição para os EUA
Preso há mais de dois meses na Suíça, Marin tenta evitar uma extradição para os Estados Unidos. O pedido das autoridades americanas já foi feito, mas a defesa do brasileiro contestou. A decisão em primeira instância sobre o recurso do cartola será tomada pela Justiça da Suíça até o final do mês de agosto.
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