Esportes

Criticado, Mano diz que Corinthians não precisa de "milagre" no clássico

O técnico do Corinthians recordou bons momentos do time para conter a percepção de que a fase é negativa

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 09/08/2014 às 11:16

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O Corinthians terminou o Derby, há duas semanas, com uma vitória por 2 a 0 sobre o arquirrival Palmeiras e apontado como candidato sério ao título do Campeonato Brasileiro. De lá para cá, embora tenha se mantido a cinco pontos do líder Cruzeiro, teve duas atuações bem fracas e passou a ter o futebol muito questionado.

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Mano Menezes recordou bons momentos do time para conter a percepção de que a fase é negativa. Ao levar seus comandados à Vila Belmiro para encarar o Santos – palco da derrota por 5 a 1 válida pelo Campeonato Paulista, em janeiro –, apontou neles uma consistência suficiente para triunfar.

“Quero o Corinthians que venceu o Flamengo, venceu o Cruzeiro, venceu o Internacional, venceu o Sport. Temos bons Corinthians (como referência) para não precisar esperar um milagre. Não é preciso que apareça um Corinthians do nada e jogue um bom futebol a ponto de vencer o Santos”, afirmou.

“Ao citar esses exemplos positivos, a gente mostra ao torcedor que tem capacidade de fazer isso. Nossa equipe não está oscilando mais nem menos do que a maioria dos times do Campeonato Brasileiro”, acrescentou o gaúcho, antes de citar o satisfatório aproveitamento alvinegro fora de casa.

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Volta de Guerrero após dois jogos de ausência é uma das apostas de Mano (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)

Mano revisitou pontos específicos das más atuações no empate com o Coritiba, pelo Brasileiro, e na derrota para o Bahia, pela Copa do Brasil, para prever algo diferente diante do Santos. Ele apontou que qualquer tipo de projeção – baseada, por exemplo, na reestreia de Robinho no time praiano – está sujeita à prática.

“Teoricamente, você pode fazer a estimativa que quiser. Pela colocação no campeonato, você pode apontar para um lado. Pela chegada de mais um jogador de qualidade, pode apontar para o outro. Pelo fato de o mando de campo ser do Santos, pode pensar de outra maneira. Tudo é respeitado, mas o que vale mesmo é quando o clássico começa.”

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