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O presidente Roberto de Andrade avisou que não pretendia ceder o meia Jadson a outro clube antes de o Corinthians encerrar a sua participação na Copa Libertadores da América. A insistência do chinês Jiangsu Sainty, contudo, deverá fazer o dirigente mudar os seus planos.
O clube asiático já admite até pagar o valor da multa rescisória – € 5 milhões (R$ 16,21 milhões) – para contar logo com Jadson. O vínculo do meia com o Corinthians, que possui 30% dos direitos econômicos, tem validade até 31 de dezembro.
Aos 31 anos, Jadson recebeu a oportunidade de fazer um contrato bastante lucrativo antes de encerrar a sua carreira. Ele foi revelado pelo Atlético-PR e passou sete temporadas no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, até de o São Paulo o repatriar.
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Após altos e baixos no Morumbi, Jadson chegou ao Corinthians na negociação que envolveu o empréstimo do atacante Alexandre Pato ao rival. O meia se destacou no início de sua trajetória, mas caiu de produção e passou a ser pouco aproveitado pelo técnico Mano Menezes.
Com Tite, Jadson quase acertou com o Flamengo e só ganhou a chance de iniciar o Campeonato Paulista e a Copa Libertadores da América como titular porque o uruguaio Lodeiro rumou para o Boca Juniors, da Argentina. Mas provou a sua qualidade com boas atuações, tornando-se um dos principais jogadores do Corinthians.
Mesmo com Jadson outra vez em ascensão – os substitutos naturais do meia seriam Danilo e Petros, que estava incomodado com a reserva –, o Corinthians amenizaria os seus problemas financeiros ao se desfazer do meia. O zagueiro Gil é outro que tem possibilidade de sair, embora o clube brasileiro se esforce para mantê-lo até o fim da Libertadores.
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