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O Wolfsburg e o próprio Diego fizeram questão de jogar um balde d’água fria nos santistas, que sonham com a repatriação do meia já no ano que vem. Com contrato com o clube alemão até o meio de 2014, o brasileiro vinha sendo muito veiculado ao Peixe recentemente.
“Não é verdade”, resumiu Diego para a revista local Kicker. Dirigente do Wolfsburg, Klaus Allofs reforçou: “Isso (negociação) seria uma novidade para mim”. No entanto, o jogador vem ganhando força nos bastidores da Vila Belmiro, e uma volta ao Brasil poderia deixá-lo mais próximo da Seleção.
Por enquanto, o atleta de 28 anos vem sofrendo com as lesões musculares – ele foi desfalque para o técnico Dieter Hecking em três das últimas quatro rodadas do Campeonato Alemão. Tanto é que imprensa e torcida aumentaram os questionamentos sobre sua permanência no País.
Mas o Atlético de Madri também aparece como forte candidato a contratá-lo: Diego tem passagem marcante pelo Vicente Calderón, onde conquistou a Liga Europa da época 2011-2012, tornando-se ídolo da torcida. E o clube espanhol tem muito mais caixa do que os alvinegros.
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A Terceira Estrela Investimentos (Teisa) anunciou que tem R$ 5 milhões para ajudar o Santos, mas espera dobrar esta quantia até a próxima janela de transferências internacionais, em janeiro. O presidente em exercício Odílio Rodrigues também trabalha para conseguir novos investidores.
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