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Claudinei vê vantagem de Muricy e destaca respeito por antecessor

Para o comandante alvinegro, o seu adversário desta quarta é um dos melhores treinadores em atividade no país

Publicado em 02/10/2013 às 16:13

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Sucessor de Muricy Ramalho no comando do Santos, o técnico Claudinei Oliveira irá enfrentá-lo pela primeira vez em sua carreira, quando a equipe praiana ir a campo diante do São Paulo, nesta quarta-feira, a partir das 21h50 (horário de Brasília), na Vila Belmiro. O atual treinador do Peixe destacou que Muricy conhece boa parte do elenco santista e que isso pode consistir em algum tipo de vantagem para o seu rival no clássico.

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“O Muricy treinou o Santos faz pouco tempo, então, ele tem uma vantagem nesse sentido. Ele conhece a maior parte dos jogadores e a Vila. Mas isso também não consiste em uma grande vantagem, apesar de ele ser um profissional bastante capacitado. Temos que tentar impor o nosso padrão de jogo diante do adversário”, afirmou Claudinei.

O comandante alvinegro citou que não tinha uma relação próxima com Muricy Ramalho, mas mostrou respeito pelo seu técnico são-paulino. Para Claudinei Oliveira, o seu adversário desta quarta é um dos melhores treinadores em atividade no país.

“Não tinha muito contato com o Muricy, porque eram encontros esporádicos. Algumas vezes, a gente vinha treinar com os Juniores (sub-20) contra o profissional. Eu dava ‘boa tarde’ e sentava no meu canto, pois não era um treino contra o profissional, era com o time profissional. As nossas conversas eram bem breves, eu falava mais com o Tata (auxiliar de Muricy). Ele sempre me tratou bem, com educação. Não temos uma amizade, mas há respeito, que acredito ser mútuo. É um dos melhores treinadores do futebol brasileiro”, comentou.

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O atual treinador do Peixe destacou que Muricy conhece boa parte do elenco santista e que isso pode consistir em algum tipo de vantagem para o seu rival no clássico (Foto: Divulgação)

O técnico do Santos ainda negou que, caso a sua equipe derrote o Tricolor Paulista, um triunfo diante do seu antecessor tenha um sabor diferente. “Não vejo desta forma. Eu também já enfrentei o (treinador do Fluminense, Vanderlei) Luxemburgo, que ganhou cinco títulos brasileiros, e encarei a partida da mesma forma. Acho que cada jogo tem sido especial, independentemente de qualquer coisa. Esta é a segunda vez que enfrento o São Paulo, mas não escolho jogo para estar motivado. Não me permito isso. Estou sempre 100% focado e motivado em buscar o melhor para o meu time”, finalizou.

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