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Claudinei lamenta derrota, mas diz: “No futebol, não tem justiça”

“Em alguns momentos, o Atlético-PR teve mais volume de jogo, em outros o volume foi do Santos. Acho que, no cômputo geral, talvez o empate fosse mais justo”, disse o técnico

Publicado em 05/09/2013 às 00:41

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A derrota para o Atlético-PR, por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, no estádio Durival de Britto, deu fim a série invicta de seis jogos do Santos no Campeonato Brasileiro. O técnico do Peixe, Claudinei Oliveira, fez uma avaliação do resultado e lamentou o revés para o Furacão, destacando que a sua equipe poderia ter saído de campo, ao menos, com um empate.

“Em alguns momentos, o Atlético-PR teve mais volume de jogo, em outros o volume foi do Santos. Acho que, no cômputo geral, talvez o empate fosse mais justo. Mas no futebol não tem justiça ou injustiça, pois a bola na rede é o que prevalece. È assim”, disse Claudinei, que apesar de ter visto aspectos positivos na atuação santista, também citou os erros do time praiano.

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Para o treinador, os alvinegros falharam nos dois gols da equipe paranaense (Foto: Divulgação)

Para o treinador, os alvinegros falharam nos dois gols da equipe paranaense. “Vou sempre assumir a responsabilidade pelos resultados negativos, não estou aqui para culpar ninguém. Mas a realidade é que tomamos dois gols em falhas nossas. Tínhamos a bola dominada e permitimos que eles fizessem os gols. No segundo gol, por exemplo, sabíamos que eles têm essa jogada forte de ‘bola parada’, pois foi alertado na preleção. Erramos todos”, comentou.

Apesar de ter visto erros do Santos, que custaram um resultado melhor em Curitiba, Claudinei Oliveira reconheceu que o Atlético-PR teve os seus méritos para ganhar o duelo. Com a vitória, o Furacão ocupa a vice-liderança da Série A, com 33 pontos.

“As nossas alterações surtiram efeito no segundo tempo, mas o Atlético-PR é um time bem armado taticamente, que se defende muito bem. Eles marcaram as subidas dos laterais, com todos atrás da linha da bola, o que dificultou para fazermos os gols”, encerrou o comandante.

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