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Claudinei brinca com sal grosso do Tricolor e nega ser supersticioso

“Se todo mundo acreditar nisso, a partida termina 0 a 0. Não acho que o sal grosso seja um item tão caro que só o São Paulo possa comprar”, disse o treinador

Publicado em 28/08/2013 às 15:48

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A manobra inusitada utilizada pelo São Paulo para acabar com a má fase no Campeonato Brasileiro virou brincadeira no Santos. Para o técnico interino do Peixe, Claudinei Oliveira, as superstições fazem parte do futebol, mas não influenciam dentro de campo. O Tricolor Paulista colocou sal grosso na escadaria do seu vestiário, que dá acesso ao gramado do Morumbi, e derrotou o Fluminense, por 2 a 1, no último domingo, no Morumbi, dando fim a um jejum de 12 rodadas sem vitórias no Brasileirão.

“Se todo mundo acreditar nisso, a partida termina 0 a 0. Não acho que o sal grosso seja um item tão caro que só o São Paulo possa comprar. Não acredito nessas coisas: galho de arruda, pé de coelho, entrar com o pé direito”, disse Claudinei, negando que tenha algum tipo de ritual antes das partidas.

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Para o técnico interino do Peixe, Claudinei Oliveira, as superstições fazem parte do futebol, mas não influenciam dentro de campo (Foto: Divulgação)

“Não tenho (superstição). Faço o sinal da cruz quando entro, mas isso é desde a época de jogador, e só. Mas quando eu entro em campo, entro com os dois pés, não deixo nenhum lá fora”, concluiu o treinador santista, brincando com a situação.

Claudinei Oliveira dirige o time praiano em mais um desafio na Copa do Brasil. Os alvinegros, que venceram o jogo de ida, por 1 a 0, na Vila Belmiro, visitam o Grêmio, nesta quarta-feira, a partir das 21h50 (horário de Brasília), na Arena do Grêmio. O Santos avança para as quartas de final da competição com um empate ou, até mesmo, perdendo por um gol de diferença para o Tricolor Gaúcho, desde que balance as redes adversárias como visitante.
 

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