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O cinegrafista do surfista Filipe Toledo, Bruno Baroni, teve seus equipamentos furtados no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na noite da última segunda-feira (9), enquanto se preparava para viajar para a Califórnia, nos Estados Unidos.
De acordo com a assessoria de imprensa de Filipinho, que também estava no aeroporto, Baroni carregava em uma mala todo o material que utilizaria para gravar o surfista na última etapa do Mundial da modalidade, que acontece entre 8 e 20 de dezembro no Havaí.
"Até agora não estou acreditando. Um minutinho de distração e levaram justo a mala da câmera. Já sabiam que tinham equipamentos. Tinham várias outras malas e foram direto nessa. São 60 mil dólares [R$ 224 mil] em prejuízo", disse Baroni, que acompanha Filipinho desde o início do ano.
Segundo a assessoria do surfista, estavam na mala uma câmera importada avaliada em US$ 50 mil (R$ 186 mil), lentes, baterias, laptop, documentos e cartões de crédito.
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Baroni estava jantando em um restaurante do aeroporto quando sentiu falta da mala. Ele fez um boletim de ocorrência na delegacia do aeroporto.
Por meio de uma nota, o aeroporto de Guarulhos lamentou "o ocorrido e informa que está colaborando com a Polícia Civil, no sentido de fornecer as informações necessárias referentes ao caso do cinegrafista".
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Procurada, a Polícia Civil disse que está apurando o caso.
Em seu Facebook, Filipinho protestou contra a falta de segurança no local.
"Apesar de o aeroporto ser monitorado por câmeras, fatos semelhantes a esse sempre são noticiados e nada é feito. Quantas pessoas ainda serão vítimas desses criminosos que agem tranquilamente dentro de um local em que presumimos ser seguro?", afirmou Filipinho.
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O paulista ocupa a segunda posição no ranking do Mundial de surfe, com 49.700 pontos, 200 a menos do que o líder, o australiano Mick Fanning.