21 de Setembro de 2024 • 05:50
Tivesse o Corinthians aproveitado mais chances no domingo, o resultado provavelmente teria sido uma vitória tranquila sobre o Goiás. A bola só entrou em um chute para trás de Alexandre Pato, com desvio em um zagueiro, e não foi suficiente para evitar a derrota no Pacaembu.
Por isso, na segunda-feira, houve bastante atenção às finalizações. Os jogadores que participaram por mais de 45 minutos do jogo não foram ao campo – Alexandre Pato e Romarinho, que perderam oprtunidades claras, fizeram um trabalho de recuperação na piscina –, mas os demais chutaram e cabecearam bastante.
Emerson, que furou um arremate sem goleiro no final de semana, voltou a apresentar dificuldade no uso de suas chuteiras coloridas para balançar a rede. Danilo, descansado após um jogo inteiro no banco, treinou ainda mais e teve um desempenho um pouco melhor, mas parou repetidamente na trave.
Recebendo passes e cruzamentos das laterais, os homens de frente tinham de bater de primeira ou cabecear em alguns momentos. Em outros, deveriam dominar antes da conclusão. O garoto Léo foi quem mostrou maior precisão, qualidade observada também em Paulo Victor.
“Nós estamos criando, né? O time está tendo chance de fazer gols. Eu mesmo tive uma chance clara. A gente fica bravo quando tem chance e não consegue converter. Quando tem oportunidade frente a frente e perde, a gente fica chateado, mas é preciso manter a calma”, afirmou o zagueiro Gil.
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