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Ceni admite fragilidade defensiva, mas aprova testes de Ney Franco

Sem o marcador Wellington e com as entradas de Maicon e Ganso, o capitão reconheceu que o Tricolor teve uma fragilidade maior na defesa

Publicado em 21/02/2013 às 11:24

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O goleiro Rogério Ceni teve trabalho no dia em que o técnico Ney Franco implantou um novo esquema tático no São Paulo. Sem o marcador Wellington e com as entradas de Maicon e Ganso, o capitão reconheceu que o Tricolor teve uma fragilidade maior na defesa, mas destacou o poder ofensivo exibido na vitória por 4 a 2 contra o São Caetano, na noite desta quarta-feira, no Anacleto Campanella.

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“Futebol não tem muito segredo. Você ganha de um lado com a qualidade técnica, mas o Jadson não tem a característica de voltar e nem o Ganso. O próprio Maicon é tecnicamente fantástico, mas joga como segundo ou terceiro homem. Temos mais gente para enfiar a bola, mas ficamos sem tanto poder de marcação”, avaliou.

Rogério Ceni acredita que o time conseguiu atingir um equilíbrio no início do confronto, mesmo com o esquema mais ousado, apresentando oscilação logo depois.

Rogério Ceni aprova a ideia do técnico Ney Franco de fazer testes neste início de temporada (Fernando Dantas/ Gazeta Press)

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“Quando estamos com a bola, é muito legal, mas, quando perdemos, damos muito espaço para o adversário. Começamos muito bem até os 20 minutos e, depois, nós nos perdemos um pouquinho. No segundo tempo, conseguimos nos posicionar melhor e tivemos o controle”, comentou.

A zaga formada por Lúcio e Rafael Toloi ficou em apuros no decorrer do primeiro tempo na tentativa de conter os rápidos avanços de Danielzinho e Jobson. No entanto, Rogério aprova a ideia de Ney Franco de promover testes táticos neste início de temporada.

“Você abre mão de alguma coisa, mas está certo. Nesta fase do campeonato, tem de arriscar e ver o que fazer. O Ney está fazendo mudanças, porque não tivemos tanta contratação e temos de ver assim”, encerrou.

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