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Caso Robinho: Justiça italiana aguarda PF localizar jogador para extradição

Robinho e Ricardo Falco foram condenados à nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo cometido em 2013, em Milão

Gazeta de S. Paulo

Publicado em 25/04/2022 às 13:05

Atualizado em 25/04/2022 às 14:40

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Robinho mora no Brasil, e, por lei, o país não extradita seus cidadãos / Agência Brasil

Condenados por crime de estupro na Itália, o atacante Robinho e o amigo Ricardo Falco seguem no radar das autoridades italianas. No entanto, de acordo com o 'UOL', uma fonte da Justiça italiana afirmou que a Polícia Federal brasileira precisa localizar o atleta para dar seguimento aos trâmites do caso.

Robinho e Ricardo Falco foram condenados à nove anos de prisão pelo crime cometido em 2013, em Milão. A dupla não pode mais entrar com recursos no caso, e o nome de ambos entrou para a lista vermelha da Interpol.

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A Polícia Federal se manifestou ao "Uol" e disse que o atacante não pode ser extraditado:

"Por se tratar de nacional brasileiro, não poderá ser extraditado, tendo em vista a extradição de nacionais ser vedada por nossa Constituição, e nos termos do Artigo VI do Tratado de Extradição firmado entre Brasil e Itália." - escreveu a PF em nota.

Robinho segue morando nos apartamentos que é dono, em Santos e no Guarujá.

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