Esportes

Assunção não teme desconfiança e deixa posicionamento para Muricy

Jogador admitiu que não teve boa atuação em sua reestreia, mas não se mostra preocupado com as cobranças

Publicado em 14/02/2013 às 11:15

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

Um dos reforços mais badalados do Santos para a temporada, o volante Marcos Assunção admitiu que não teve uma boa atuação em sua reestreia com a camisa do Peixe, na derrota para o Paulista, no último domingo, no Pacaembu. Apesar disso, o experiente jogador, de 36 anos de idade, não se mostra preocupado com as cobranças e nem teme ser visto com desconfiança pelo torcedor santista.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

“A confiança do treinador, dos companheiros e torcedores se adquire treinando, jogando bem. Cheguei sob desconfiança no Palmeiras e provei o meu valor. Mas sou um cara que trabalho bastante, não sou muito de ficar falando na imprensa. Estou aqui somente para trabalhar e ajudar o Santos em busca das conquistas nos próximos campeonatos. Vou tentar honrar a aposta que o clube fez em mim, da melhor maneira possível. Jamais vou fazer ‘corpo mole’, independentemente de saber que eu vou ser titular ou não”, afirmou.

Assunção também falou sobre o seu posicionamento em campo. No revés para o Galo do Japi, o meio-campista atuou mais recuado, auxiliando na proteção à zaga. O experiente atleta garantiu não ver problemas nesse tipo de opção do técnico Muricy Ramalho e deixou o comandante à vontade para escolher o que julga ser melhor para a equipe.

“Não sei (como vou jogar), aí é uma pergunta que cabe para o Muricy. É ele quem escala, monta o time. Em termos de posicionamento tudo é novo, e, aos poucos, vou adquirir confiança. Entrosamento vem com o tempo, assim como o ritmo de jogo. Nas próximas partidas a tendência é melhorar”, ponderou.

Continua depois da publicidade

Assunção admitiu má atuação contra o Paulista e deixa a questão de seu posicionamento em campo com o técnico Muricy Ramalho (Foto: Divulgação/ Santos FC)

Mesmo assim, ao ser indagado sobre jogar mais adiantado, Marcos Assunção reconheceu que consegue dar um apoio maior ao ataque, exercendo essa função com liberdade. “Eu falo por mim, não falei sobre a posição em que eu joguei (contra o Paulista). Não foi isso o que eu disse. Até porque, estou aqui para ser útil e ajudar da melhor maneira possível. Cabe ao treinador ver no que a equipe está falhando. Se ele precisar que eu ataque mais, chegue mais a frente e chute a gol, não tem problema. Me sinto à vontade atuando posicionado mais a frente”, encerrou.

Com o atacante Miralles em recuperação de um edema na coxa esquerda, Marcos Assunção pode ser mantido entre os titulares para o jogo contra a Ponte Preta, no próximo domingo, a partir das 18h30 (horário de Brasília), no Estádio Moisés Lucarelli. O departamento médico do clube praiano deve apresentar um parecer sobre as condições clínicas do argentino, antes do final de semana.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software