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Aranha vê semifinal aberta e lembra: "Futebol não é ciência exata"

Ciente sobre a grande possibilidade da decisão ir para os pênaltis, já que, para isso acontecer, basta o Peixe repetir o placar de 1 a 0, o goleiro espera ser peça fundamental na partida

Publicado em 04/11/2014 às 12:47

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Quis o destino que o principal jogo do ano para o Santos fosse logo contra o melhor time do país. Nesta quarta-feira, o time de Enderson Moreira tem a dura missão de eliminar o Cruzeiro, na Vila Belmiro, para rumar a grande decisão da Copa do Brasil e aguardar o adversário entre Flamengo e Atlético-MG. Após perder a primeira partida, no Mineirão, em Belo Horizonte, por 1 a 0, o Peixe precisa reverter a vantagem em casa. E, já com todos os ingressos vendidos, promete partir para cima do atual campeão e líder do Campeonato Brasileiro.

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"O mata-mata, de certa forma, favorece a todos, os mais fortes e mais fracos. Na decisão, se você tem mais jogadores com peso de decisão, coloca (o jogo) em igualdade. A nossa equipe vai entrar de igual para igual", disse o goleiro Aranha, apostando em um duelo aberto e de contra-ataques de ambos os lados. "Na verdade essa é a grande sacada do futebol, conseguir agredir, atacar com eficiência, sem sofrer contra-ataque e levar gol. Independente da situação da Copa do Brasil, é assim que a gente procede. Em decisão isso fica em evidência", explicou.

"Se tem uma coisa que fascina é que o futebol não é ciência exata", filosofou o goleiro santista Aranha (Foto: Jefferson Guareze/Futura Press)

Ciente sobre a grande possibilidade da decisão ir para os pênaltis, já que, para isso acontecer, basta o Peixe repetir o placar de 1 a 0, Aranha espera ser peça fundamental na partida.

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"Se tem uma coisa que fascina é que o futebol não é ciência exata. De repente, o cara treina pênalti no canto direito e na hora de bater ele bate no meio. Vai do momento. Por mais que se treine, se prepare, conheça, futebol tem surpresa, improviso, e isso prevalece", contou o camisa 1, antes de confirmar que ainda não estudou os batedores adversários e até minimizar este tipo de trabalho.

“Sempre aguardamos o mais próximo possível da partida, porque pode ter jogador não escalado. Procuro ver perto do jogo. E nem sempre é certeza o que se assiste, o adversário também assiste o nosso. Se ele sabe que eu assisto o pênalti do canto direito, pode querer mudar", finalizou o arqueiro.

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