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Ansioso por Seleção, Paulinho comemora atuação e espera Boca recuado

A boa atuação fez com que o volante colocasse o clássico desse domingo entre os melhores jogos que fez pelo clube paulista

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 13/05/2013 às 16:50

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Paulinho marcou um gol, deu um chute na trave, fez fila driblando os adversários e deu assistência na vitória do Corinthians por 2 a 1 sobre o Santosm nesse domingo. A boa atuação fez com que o volante colocasse o clássico desse domingo entre os melhores jogos que fez pelo clube paulista.

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“Foi uma das melhores partidas que fiz pelo Corinthians, ainda bem que tivemos bom resultado”, disse nesta segunda-feira à Rádio Bradesco Esportes FM.

Nesta terça, o técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari, anunciará a lista dos 23 jogadores que disputarão a Copa das Confederações. Presença constante nas recentes convocações, Paulinho não escondeu a ansiedade pela divulgação dos escolhidos.

“É um objetivo não só meu, mas de todos no elenco do Corinthians. A gente busca coisas grandes. Estou procurando ficar entre os 23, será um grande passo para a Copa (do Mundo). Mas vou manter os pés no chão, como sempre aconteceu comigo. É claro que tem a ansiedade, fico esperando para ver como será”, afirmou.

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Paulinho não escondeu a ansiedade pela divulgação dos escolhidos (Foto: Daniel Augusto Jr./Fotoarena)

Se a presença de Paulinho na Copa das Confederações ainda é um mistério, a certeza é que o volante estará em campo no Pacaembu contra o Boca Juniors, nesta quarta-feira, pelas oitavas de final da Libertadores. Como os argentinos venceram a partida de ida por 1 a 0, o Alvinegro precisa vencer por dois gols de diferença para garantir a vaga - o que faz com que o meio-campista imagine que o adversário entrará recuado.

“Vamos nos apresentar hoje [segunda-feira], já conhecemos bem o Boca, sabemos como vão jogar no Pacaembu. Tenho quase certeza que eles virão recuados, explorando os contra-ataques. Vamos precisar de paciência, não podemos cair na provocação. Temos que nos preparar bem, não podemos nos desesperar”, encerrou.

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