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Andrés prevê até oito jogos no Itaquerão antes da Copa

O ex-presidente do Corinthians afirmou que o estádio estará pronto para receber o Mundial daqui a 30 ou 40 dias

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 12/03/2014 às 21:08

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O Itaquerão receberá sete ou oito jogos antes da Copa do Mundo, sendo que pelo menos três deles serão considerados eventos-teste pela Fifa. Quem garante é ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, que é o responsável no clube pela obra de construção do estádio.

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A três meses da abertura da Copa, marcada para 12 de junho, justamente no Itaquerão, Andrés Sanchez afirmou que o estádio estará pronto para receber o Mundial daqui a 30 ou 40 dias. Segundo ele, até o fim deste mês, todas as máquinas, como guindastes e empilhadeiras, serão retiradas do local e a área que ainda está em obras será limpa e asfaltada.

Andrés Sanchez afirmou nesta quarta-feira que pretende inaugurar o estádio por volta do dia 15 de abril, provavelmente com um amistoso entre o time atual e o de veteranos do Corinthians. A Fifa, no entanto, já revelou que espera a conclusão do Itaquerão apenas em maio, depois do atraso provocado pelo acidente em novembro que causou a morte de dois operários.

Andrés Sanchez garante que o Itaquerão receberá sete ou oito jogos antes da Copa do Mundo (Foto: William Volcov/Estadão Conteúdo)

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"Acredito que, se tudo ocorrer bem, teremos sete, oito jogos, e dois ou três deles serão eventos-teste. Aqui é um time de futebol, já sabemos como fazer um jogo, não há problema. Esta é uma vantagem que nós temos, assim como o Inter e Atlético Paranaense", afirmou Andrés Sanchez, citando os outros dois clubes cujos estádios serão sede da Copa - os demais são públicos.

O dirigente voltou afirmar que o Corinthians não irá pagar por nenhum estrutura provisória para a Copa do Mundo: nem pelas arquibancadas móveis, que aumentam a capacidade do estádio para poder receber o jogo de abertura entre Brasil e Croácia, e nem pela chamada área de hospitalidade da Fifa no setor externo.

"As arquibancadas provisórias a Ambev vai assumiu isso perante o governo. E as áreas que a Fifa necessita, acredito que até o fim, prefeitura, Estado e um patrocinador vão arcar com isso tudo", explicou Andrés Sanchez.

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