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O clima está tenso no Santos FC. Afinal, o grupo denominado como “Movimento Popular Acorda Santista” ameaçou o presidente Odílio Rodrigues de morte no último dia 6 através de panfletos e pelas redes sociais. O prazo, segundo o comunicado, é dia 17, próxima segunda-feira, data em que o Conselho Deliberativo deve se reunir.
"Entregue a carta de renúncia no máximo até a próxima reunião do Conselho (Deliberativo), no dia 17 de fevereiro, ou a segunda opção será entregar a carta direto do leito da Santa Casa (hospital) no dia 18".
A ameaça aconteceu uma semana depois de o dirigente ter o veículo atacado após o clássico em que o Santos goleou o Corinthians por 5 a 1, na Vila Belmiro. Além de Odílio, familiares e outros membros do Comitê Gestor estavam na Van.
“Não existe a possibilidade de renúncia. Todas as medidas jurídicas e de segurança estão sendo tomadas pelo Santos FC. O Delegado prometeu divulgar em breve o resultado da investigação e tomar as medidas cabíveis contra os autores. Da nossa parte, os mesmos serão processados por todos os crimes cometidos”, disse ontem o clube, em nota ao Diário do Litoral.
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Quem está à frente do caso é o diretor da Polícia Civil na Baixada Santista, Aldo Galiano Junior.
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