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Allione lembra Vélez para apoiar Gareca e diz: "Culpa é dos atletas"

Sem vencer há oito rodadas no Campeonato Brasileiro, o Palmeiras somou apenas um ponto na competição em cinco partidas sob o comando do argentino

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 12/08/2014 às 17:09

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Um dos argentinos indicados por Ricardo Gareca, Agustín Allione foi escolhido para dar entrevista coletiva na Academia de Futebol na reapresentação do elenco nesta terça-feira, e tratou de defender o chefe. O meia lembrou que o técnico já comandou reações similares à que o Palmeiras precisa e assumiu a culpa pela má fase em nome do grupo.

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“Em todos os casos, nós, jogadores, somos os maiores culpados porque somos nós que entramos em campo. Mas queremos mudar a história e levar o clube adiante”, definiu o jogador de 19 anos e que precisou lidar com os questionamentos sobre o time com apenas 15 dias no Brasil. Mas está certo de que o Verdão vai evoluir e dar alegrias.

Sem vencer há oito rodadas no Campeonato Brasileiro, o Palmeiras somou apenas um ponto na competição em cinco partidas sob o comando de Gareca, exatamente a distância do time para a zona de rebaixamento. Mas a situação, a 24 partidas do fim do torneio, está longe de ser irreversível para Allione.

Allione foi escolhido para dar entrevista coletiva na Academia de Futebol (Foto: Cesar Greco/Foto Arena)

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“No ano passado, enfrentamos por momentos parecidos e brigamos até o final contra o San Lorenzo”, lembrou o meia, relatando o Torneio Inicial do Campeonato Argentino. “Acredito que podemos fazer isso aqui também. Sairemos desse momento e todos os jogadores estão preparados.”

Pensando assim, o camisa 20 pede mais calma com Gareca. “Ele quer impor a posse de bola, como fazia no Vélez. Aos poucos, estamos mostrando o que ele quer, tocando mais a bola, mas faz pouco tempo que ele está aqui. É difícil mudar todo o estilo de um time”, avisou.

Allione, no entanto, não quis ser tão direto ao defender a permanência do treinador que, por enquanto, ainda conta com o apoio da diretoria. “Tratamos de melhorar e ganhar o próximo jogo. Mudar o técnico não é um tema que precisamos falar. Precisamos ter o clássico em mente e melhorar, não falar de técnico”, definiu, de olho no São Paulo, adversário de domingo.

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