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Aliviado, Chulapa elogia atuação: "Podíamos ter metido três ou quatro"

A vitória em cima do Timão na 8ª rodada do Campeonato Brasileiro acaba com uma série de seis jogos sem vitória do Santos, sendo cinco pelo Nacional por pontos corridos

Publicado em 20/06/2015 às 19:43

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O Santos dominou o Corinthians durante todo o primeiro tempo no clássico deste sábado, na Vila Belmiro. Com mais posse de bola e volume de jogo, o Peixe fez 1 a 0 com Ricardo Oliveira e apostou nos contra-ataques na etapa final para matar o jogo. O segundo gol não saiu, mas a equipe conseguiu segurar a pressão corintiana e foi elogiada por Serginho Chulapa, que comandou o time à beira do campo devido a suspensão do técnico Marcelo Fernandes. 

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"Na minha visão, se a gente tivesse encaixado os contra-ataques, a gente podia meter três ou quatro no Corinthians. Pelo menos saímos desse inferno dos quatro últimos. Não nasci para brigar contra o rebaixamento", disse o sempre irreverente auxiliar santista e ex-centroavante. 

A vitória em cima do Timão na 8ª rodada do Campeonato Brasileiro acaba com uma série de seis jogos sem vitória do Santos, sendo cinco pelo Nacional por pontos corridos. E esse foi o principal motivo de comemoração por parte dos jogadores e da comissão técnica. 

O Santos dominou o Corinthians durante todo o primeiro tempo no clássico deste sábado, na Vila Belmiro (Foto: Mauricio de Souza)

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"Hoje é tudo igual. Não tem essa de um melhor que o outro. Quem tiver mais vontade, mais interesse, vai levar. Esses jogadores já vêm provando. Acontece que, no último minuto, a gente vinha falhando e tomava o empate", analisou. "A falta de atenção individual nossa estava fazendo a gente sofrer o empate no final dos jogos”, lembrou. 

Com a ausência de Marcelo Fernandes, Elano foi para o banco de reservas para auxiliar Serginho Chulapa. Cortado do jogo por causa de uma lesão na panturrilha, o meia de 34 anos aproveitou para criticar a postura da CBF de anunciar a suspensão do técnico santista apenas um dia antes do clássico. 

“Estou ali para ajudar. Colaborei. Acho que é uma irresponsabilidades avisar o treinador que ele está sendo punido uma noite antes (do jogo). Se fosse antes, a gente se prepararia melhor. Mas futebol brasileiro tem dessas coisas”, reclamou. 

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