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"Fernando Prass, Henrique, Eguren, Wesley, Alan Kardec, Leandro, Márcio (Araújo), os garotos...". Esses foram alguns jogadores citados por Gilson Kleina, após o último compromisso da temporada, para destacar a espinha dorsal do time que pretende para 2014, ano em que, diferentemente do anterior, não terá que começar do zero.
"O mais importante não é quantidade dos que vão permanecer, mas sim uma base sólida que se consegue de um ano para o outro. Fazendo uma comparação rápida: de 2012 para 2013, a gente iniciou do zero; agora, não. A gente tem uma base qualificada. E os reforços que chegarem também têm que entender o que é o Palmeiras, tem que ter comprometimento", disse.
Dos sete jogadores citados por Kleina, quatro não fizeram parte da campanha do rebaixamento à segunda divisão e chegaram ao clube apenas na atual temporada: o goleiro Fernando Prass, o volante Eguren e os atacantes Alan Kardec e Leandro. Mas a lista de contratações foi ainda maior, já que 20 atletas haviam sido dispensados, tornando o elenco muito reduzido.
Desta vez, o treinador vê vantagem só de não ter essa preocupação. "Você já sai na frente. Temos jogadores versáteis, que podem fazer uma, duas ou até três funções. São jogadores já identificados com o clube. Independentemente dos nomes, a renovação passa por esse aspecto", destacou, sem confirmar nomes ventilados ultimamente como possíveis reforços.
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"Não podemos entrar no âmbito de especulação", esquivou-se Kleina, esperançoso de que chegarão bons jogadores. "A concorrência está grande, mas aí tem que valer o atrativo, a camisa do Palmeiras, o ano do centenário. Tem que trazer jogadores com esse pensamento".
Se o comandante comemora a permanência da base que ajudou a construir, os jogadores também se mostram contentes por sua renovação de contrato. "A continuidade do treinador dá uma certeza para o jogador de que as coisas estão bem no clube. É uma certeza de estabilidade para todos. Isso é muito legal para o jogador e para o clube todo", falou Eguren, ao longo da semana.
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