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A expectativa de vendas para o Dia das Crianças na região pode se manter estável em relação ao ano passado, já que as vendas no período anterior foram positivas. De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, Alberto Weberman, a estabilidade se deve ao fato da inflação acelerada e o crédito estar mais caro. “Os consumidores estão pagando dívidas antigas e reduziram um pouco no consumo”, afirma. “Porém, a estabilidade é uma boa notícia, pois ano passado o movimento foi intensamente bom e gerou muitos negócios para o varejo. A previsão é de não haver queda na Região”.
O Sindicato do Comércio Varejista realizou pesquisa de expectativa de vendas e consumo nas nove cidades da Baixada Santista para definir como serão as vendas para o Dia das Crianças. Dos 500 consumidores entrevistados, 58% estão dispostos a investir nos presentes até R$ 100, com 59% das respostas. No ano anterior, este número era 71% das respostas. Valores de R$ 101 até R$ 200 ficaram com 31%. 8% irão comprar na faixa de R$ 201 a R$ 300 e 2% acima de R$ 301.
Sobre os produtos que serão comprados para as crianças estão os brinquedos, com 70% das respostas. Ano passado este item foi respondido somente por 25% das respostas, o que significa um grande aumento na intenção do consumidor. Depois seguem em ordem decrescente, as roupas, jogos eletrônicos, calçados e produtos de informática.
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Sobre o meio de pagamento, 36% irão pagar com cartão de crédito, 29% dinheiro, 25% cartão de débito. Há também consumidores que irão integrar dois métodos de pagamento para comprar o presente. 9% dos entrevistados responderam o pagamento em dinheiro e cartão de crédito. 1% irão pagar com cartão da loja parcelado.
Mesmo aguardando a retomada da economia, os familiares pretendem comprar o que a criança desejar, com 59% das respostas. Logo depois, 38% deles irão atrás de produtos em promoção. 11% já prezam em primeiro lugar por um bom atendimento e vitrine chamativa para escolher o presente.
Numa segunda etapa, foram entrevistados 500 empresários. Desse total, 87% desejam que as vendas tenham um aumento em relação ao ano passado. Para isso, pretendem investir em promoções (57%), seguido de vitrine, novos produtos, propaganda e aumento de estoque.
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