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A taxa de desemprego ficou praticamente estável entre abril e maio de 2013, passando de 11,3% para 11,2% da população economicamente ativa, segundo pesquisa feita em sete regiões metropolitanas pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
No período, foram criados 91 mil postos de trabalho, número acima da quantidade de pessoas que passaram a disputar uma das vagas (74 mil). Diante disso, houve uma redução de 19 mil pessoas no total de desempregados, que atinge 2,472 milhões de pessoas.
O nível de ocupação cresceu em Fortaleza (1,3%), no Recife (0,9%), Distrito Federal (0,6%), em São Paulo (0,4%), além de Belo Horizonte e Porto Alegre (ambas 0,3%). Em Salvador a alta foi 0,1%.
Todos os setores contrataram mais do que demitiram e entre os que mais abriram postos de trabalho está o de serviços, com 80 mil vagas, equivalente a 0,7% em maio, na comparação com abril. Já o setor de construção foi o que apresentou maior alta (0,8%) com a criação de 13 mil postos de trabalho.
O rendimento médio real dos ocupados ficou negativo em 0,2% com valor de R$ 1.588. O rendimento dos assalariados registrou recuperação de 0,3% e ficou em R$ 1.635.
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