Economia
Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo completa quase três décadas de atuação conciliando ações práticas de combate a Covid-19 e avanços para as operações dos portos do Estado
Rumo a construção continua do seu legado, o SOPESP mantém o aperfeiçoamento e o diálogo como um dos seus principais pilares / Divulgação
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Na próxima quarta-feira (22), o Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (SOPESP) celebra 28 anos de existência. São quase três décadas marcadas por forte atuação de cuidado, geração de diálogos entre associados e representantes da atividade portuário no estado de São Paulo.
Se até aqui o mar parecia calmo, o ano de 2020 foi atípico e desafiador não só pela chegada da Covid-19, mas também pela desaceleração da economia que atingiu sociedades e mercados de todo mundo.
Foi o momento em que o Sindicato traçou e implantou um novo planejamento estratégico, atuando de forma ativa na prevenção e combate do vírus, destacando como principais ações:
- Instalação de um Comitê de Crise (COVID-19) para analisar e promover ações pertinentes de combate a pandemia;
- Estudo para compra de vacinas contra a Covid-19;
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- Participações em reuniões com autoridades para antecipação da imunização dos trabalhadores portuários
- Organização da realização da Campanha de Vacinação contra a Covid-19 em conjunto com as Secretarias de Saúde de Santos e Guarujá.
Nesse mesmo ano que a entidade traçou um plano a longo prazo (2020 2024) com objetivo de desenvolver suas ações de defesa e representação dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo, possibilitando aprimoramento e competitividade do setor.
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Para Régis Gilberto Prunzel, presidente reeleito da entidade, onde ocupará o posto executivo de 2021 a 2023, essas ações e planejamento do órgão, marcas presentes na evolução da trajetória do SOPESP, foram possíveis graças ao trabalho em conjunto.
"Enfrentamos vários desafios nos últimos anos, mas que deixam de legado a união das nossas associadas e o profissionalismo dos nossos colaboradores. Manter operações nos portos da Baixada e de São Sebastião cada vez mais eficientes, cuidando dos nossos trabalhadores e auxiliando nossos associados, continuará sendo a nossa maior missão", destaca Prunzel.
Rumo a construção continua do seu legado, a entidade mantém o aperfeiçoamento e o diálogo como um dos seus principais pilares.
Para Ricardo Molitzas, diretor-executivo do órgão, esse constante aperfeiçoamento se faz presente na trajetória do sindicato.
"O SOPESP realiza um trabalho eficiente e sério na defesa dos interesses do segmento empresarial dos operadores portuários, buscando sempre a competitividade do nosso setor, interagindo com as autoridades intervenientes, com os sindicatos laborais e com a sociedade como um todo", afirma Molitzas.
A entidade encerra o ano com importantes conquistas no cumprimento de sua missão. Nesses 28 anos, a melhor celebração que a entidade irá realizar é continuar com seu trabalho de construir um futuro em que um setor portuário moderno e atualizado seja reflexo direto da atuação de um sindicato mais forte, atuante e comprometido. Seja no presente, atendendo as demandas vigentes ou mesmo pensando mais a frente, planejando os próximos passos na consolidação de seus valores e na construção de seu legado.
História
Fundado em 22 de dezembro de 1993, o SOPESP nasceu com a missão de defender os direitos dos operadores portuários e estabelecer diálogos com os trabalhadores, as categorias empresariais, os governantes e todos os envolvidos no projeto de modernização dos portos brasileiros.
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Em 1995 o SOPESP modifica a sua forma de gestão, criando o Conselho Diretor, o Conselho Fiscal e as Câmaras Setoriais, com o objetivo de debater e negociar tanto as convenções como os acordos coletivos com as categorias de trabalhadores do porto.
A figura do Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) também se faz presente na história do SOPESP. Criado há mais de 26 anos, sua existência e ações estão diretamente ligadas ao SOPESP, de onde partem as orientações políticas e por onde são definidas as relações capital e trabalho, por meio de acordos e convenções coletivas negociados pelo SOPESP, suas câmaras setoriais ou operadores portuários associados.
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