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A queda de 8,8% na produção industrial em maio ante maio de 2014 foi acompanha por 13 dos 15 locais investigados neste confronto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em São Paulo, o tombo foi maior, uma vez que a produção cedeu 13,7% nesta comparação. Foi o segundo pior resultado entre as regiões.
O desempenho negativo de São Paulo foi puxado pelos segmentos de produtos alimentícios, veículos automotores, máquinas e equipamentos (principalmente máquinas para o setor de celulose) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (com destaque para telefones celulares, computadores e monitores de vídeos).
Outros destaques de queda foram o Ceará (-13,9%), prejudicado pelos setores de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, produtos têxteis e bebidas (com destaque neste segmento para cervejas, chope, aguardente de cana-de-açúcar e refrigerantes) e Amazonas (-13,7%), graças à queda em equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (principalmente televisores e telefones celulares) e outros equipamentos de transporte, com destaque para motocicletas.
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No Rio Grande do Sul, o recuo de 13,3% na produção foi influenciado pelas atividades de veículos automotores, reboques e carrocerias e máquinas e equipamentos (com destaque para tratores agrícolas, aparelhos elevadores ou transportadores para mercadorias e silos metálicos para cereais).
Além dessas regiões, também registraram produção menor na passagem de maio de 2014 para maio deste ano Paraná (-10,1%) e Santa Catarina (-9,9%), (-7,2%), Pernambuco (-6,2%), Bahia (-5 5%), Região Nordeste (-5,4%), Mato Grosso (-4,9%), Goiás (-3,4%) e Rio de Janeiro (-2,0%).
Por outro lado, Espírito Santo (14,1%) e Pará (2,6%) assinalaram os únicos avanços na produção no período, impulsionados, em grande parte, pelo comportamento positivo dos setores extrativos. No Espírito Santo, ainda houve influência positiva da metalurgia, enquanto a indústria paraense contou com um bom desempenho da atividade de celulose.
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