Vendas de imóveis na Baixada Santista apresentam queda de quase 60% em março / Rovena Rosa/Agência Brasil
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A venda de imóveis na Baixada Santista teve uma queda de 59,07% no mês de março. A informação é do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), que publicou estudo comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os índices de fevereiro deste ano.
“Inúmeros projetos estão sendo estudados e desenvolvidos que, com certeza, vão estimular a vinda de novos moradores para a região, além de gerar emprego e renda. Essa queda nas vendas, em especial, é pontual e a tendência é de que ela se reverta ao longo dos próximos meses”, comentou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.
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A média de valores das casas vendidas no período ficou em até R$ 300 mil. A maioria era de casas de dois e três dormitórios, com área útil de até 100 metros quadrados. Já os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 300 mil, com dois dormitórios, além de área útil de 50 até 100 metros quadrados.
Sobre a localização, 31,8% das propriedades vendidas em março estavam situadas na periferia das cidades pesquisadas, 34,1% nas regiões centrais e 34,1% nas áreas nobres.
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Com relação às modalidades de venda, 22,4% foram financiadas pela Caixa, 10,2% por outros bancos, 36,7% diretamente pelos proprietários, 26,5% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 4,1% no período.
O volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 6%. A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas ficou em até R$ 1.250,00, para imóveis de um e dois dormitórios com até 100 m² de área útil. Já em contratos para apartamentos ficou em até R$ 1.750,00 para imóveis de dois dormitórios com até 100 m² de área útil.
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (60,8%), na região central (15,2%) e nos bairros mais nobres (24,1%).
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E daqueles que encerraram os contratos de locação, 23,9% não informaram a razão da mudança, 63% optaram por aluguéis mais baratos, 13% para alugueis mais caros.
Foram consultadas 42 imobiliárias das cidades de Bertioga, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande,