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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou outubro com alta de 0,37% ante 0,21% em setembro. Desde o começo do ano, o índice acumula elevação de 4,17% e, nos últimos 12 meses, 5,84%.
Quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram avanços e os que mais comprometeram o orçamento doméstico foram os de alimentação (de 0,72% para 0,85%) e habitação ( de -0,22% para 0,38%).
Em vestuário, os preços subiram em média 0,37% com variação acima da registrada no encerramento de setembro (0,22%). No grupo educação, a taxa - que tinha ficado praticamente estável em setembro, com 0,1% - atingiu 0,21%.
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Dois grupos tiveram redução no ritmo de correções: transportes (de 0,13% para 0,07%) e saúde (de 0,47% para 0,44%). A única queda foi constatada no grupo despesas pessoais (de 0,29% para -0,12%).
O IPC é um índice de preço médio destinado a identificar o valor de compra de bens de consumo e serviços. É usado para observar tendêncidas de inflação. A variação porcentual do preço num determinado período é uma das medidas da inflação.
O índice calcula a variação de preços de uma cesta básica de consumo.
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