Economia

FGV registra leve queda no ritmo de inflação

O levantamento foi feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas

Publicado em 18/05/2015 às 10:42

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve aumento de 0,65%, na segunda prévia de maio: o índice foi 0,05 ponto percentual menor do que o registrado na última apuração (0,7%). O cálculo da segunda prévia, com fechamento do dia 15, considera as duas últimas semanas do mês anterior e as duas primeiras do mês atual.

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O levantamento foi feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

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Dos oito grupos pesquisados, quatro apresentaram decréscimos com destaque para alimentação que passou de uma alta de 0,93% para 0,73%. Entre os itens que mais influenciaram o índice estão as frutas com preços 2,89% menores do que o apurado na primeira prévia do mês.

A pesquisa sobre o IPC-S ocorre nas seguintes capitais: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro., Poro alegre e São Paulo. Os detalhes sobre o comportamento dos preços em cada uma dessas localidades será divulgado amanhã (19) pela FGV.

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Em educação, leitura e recreação, o índice apresentou alta de 0,39%, abaixo da medição passada quando houve elevação de 0,61%. Esse resultado reflete a baixa de preços dos pacotes de viagens e excursões (de 0,94% para 0,02%). No grupo comunicação, ocorreu queda de 0,03% sobre uma alta de 0,1%. Neste caso, o que influenciou foi a tarifa de telefone (de 0,19% para -0,01%). E, em transportes, houve leve recuo nos reajustes com taxa passando de 0,08% para 0,07, efeito da tarifa de ônibus urbano (de 0,27% para -0,04).

Nos demais grupos ocorreram avanços. Em habitação, o índice subiu de 0,58% para 0,64%, puxado ainda pela tarifa de energia elétrica (de 0,85% para 1,45%). No grupo vestuário, a taxa passou de 1,05% para 1,12%, com destaque para os calcados ( (de 0,96% para 1,35%).

Em saúde e cuidados pessoais, a variação aumentou de 1,50% para 1,55%. Os itens que mais pressionaram a inflação no período foram: refeições em bares e restaurantes (0,97%); tomate (18,09%); tarifa de eletricidade residencial (1,45%); aluguel residencial (0,71%); vasodilatador para pressão arterial (3,76%).

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Já os que mais contribuíram para reduzir o ritmo de alta foram: tangerina (mexerica) (-19,31%); gasolina (-0,59%); batata-inglesa (-6,68%); tarifa de telefone residencial (-0,76%); massas preparadas e congeladas (-2,80%).

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