Economia

Emprego na indústria fica estável em junho, diz IBGE

O número de horas pagas pela indústria, descontadas as influências sazonais, caiu 0,6% em junho ante maio. Em relação a junho de 2012, o indicador recuou 0,4%

Publicado em 09/08/2013 às 09:41

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O emprego na indústria ficou estável na passagem de maio para junho, na série livre de influências sazonais, informou nesta sexta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com junho de 2012, no entanto, o emprego industrial caiu 0,4% em junho deste ano. No acumulado de 2013, os postos de trabalho na indústria recuaram 0,7%, enquanto em 12 meses acumulou queda de 1,1%.

O número de horas pagas pela indústria, descontadas as influências sazonais, caiu 0,6% em junho ante maio. Em relação a junho de 2012, o indicador recuou 0,4%. No ano, o indicador acumula queda de 0,9% e, em 12 meses, recuo de 1,4%.

Comparando o resultado de junho com igual mês de 2012, o IBGE revelou que as taxas foram negativas em oito dos 14 locais pesquisados e em dez dos 18 ramos pesquisados. Em termos setoriais, as principais influências negativas partiram de calçados e couro (-6,5%). Em contrapartida, as principais influências positivas partiram de alimentos e bebidas (+2,1%) e Transporte (+3%).

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O emprego na indústria ficou estável na passagem de maio para junho (Foto: Divulgação)

O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria caiu 1,4% em junho ante maio, pelo indicador ajustado sazonalmente. No ano, a taxa acumulada é é de alta de 2,7% e, em 12 meses, alta de 3,8%. Em comparação a junho de 2012, a folha de pagamento na indústria avançou 2,3%. Foram registradas altas em dez dos 14 locais pesquisados, com destaque para São Paulo, que apresentou avanço de 1,6%.

Ainda na comparação anual, o IBGE destacou que o valor da folha de pagamento real da indústria cresceu em 11 dos 18 setores pesquisados, com destaque para máquinas e equipamentos (+6,2%). Os principais impactos negativos foram observados em alimentos e bebidas (-4,4%), com destaque para Pernambuco (-4,5%).

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