22 de Setembro de 2024 • 12:36
Mesmo com a alta do dólar nos últimos dias, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, ressaltou que a cotação da moeda estrangeira está “desafasada” e tem “contribuído” para a dificuldade de recuperação do setor. “O dólar defasado favorece importações, principalmente importações de produtos manufaturados”, disse Andrade, após participar hoje (18) de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos, no Senado.
Apesar de defender o preço do dólar em um patamar mais elevado, Robson Andrade disse que outros fatores são fundamentais para trazer mais competetividade ao setor industrial. “Não trabalhamos para a subida do dólar. Trabalhamos para a competitividade da indústria por infraestrutura, custo do trabalho, inovação, pela redução da carga tributária no Brasil que é extramente elecada”, explicou.
Durante a audiência, a CNI apresentou aos senadores o Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022, que estabelece metas e diretrizes para melhoria da indústria nacional e aumento da competitividade.
O Banco Central (BC) tem feito várias intervenções no mercado de câmbio para conter a alta da moeda norte-americana. O governo também retirou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% cobrado sobre a venda de moeda estrangeira no mercado futuro para aumentar a oferta e segurar a cotação.
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