Economia

Banco do Brasil tem lucro de R$ 5,8 bilhões no primeiro trimestre

A instituição alcançou ainda um valor de R$ 1,524 trilhão em ativos em março de 2015, com crescimento de 11,2% em 12 meses, e de 6% na comparação com o trimestre anterior

Publicado em 14/05/2015 às 11:10

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O Banco do Brasil (BB) informou hoje (14) que registrou lucro líquido de R$ 5,818 bilhões no primeiro trimestre de 2015. O montante cresceu 93,3% em relação aos R$ 3 bilhões registrados no quarto trimestre de 2014 e 115,4% na comparação com os R$ 2,7 bilhões do primeiro trimestre do ano passado.

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A instituição alcançou ainda um valor de R$ 1,524 trilhão em ativos em março de 2015, com crescimento de 11,2% em 12 meses, e de 6% na comparação com o trimestre anterior.

O BB é a maior instituição em ativos entre as empresas do setor financeiro da América Latina. De acordo com nota do banco, o desempenho no primeiro trimestre foi favorecido principalmente pela expansão da carteira de crédito, que ampliada atingiu R$ 776,9 bilhões em março último, com crescimento de 11,1% em 12 meses e 2,1% em relação ao trimestre anterior.

O crédito imobiliário atingiu saldo de R$ 41 bilhões, crescendo 49% em relação ao primeiro trimestre de 2014. O financiamento imobiliário às pessoas físicas cresceu 45,5% em 12 meses, alcançando saldo de R$ 30,4 bilhões. Já o financiamento ao agronegócio encerrou o primeiro trimestre deste ano em R$ 163,4 bilhões, 9% a mais do que no primeiro trimestre de 2014.

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O Banco do Brasil informou que registrou lucro líquido de R$ 5,818 bilhões no primeiro trimestre de 2015 (Foto: Divulgação )

O saldo do crédito concedido às empresas chegou a R$ 359 bilhões em março de 2015, crescimento de 11% em 12 meses e 1,4% em relação ao trimestre anterior. As operações de capital de giro e investimento representaram 71,2% do total. De acordo com o BB, o banco manteve a liderança em crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN), com 20,8% de participação no mercado.

De acordo com a nota do BB, os índices de inadimplência no banco “se mantiveram em patamares menores do que os observados no SFN”. Ao fim de março de 2015, o índice de operações com atraso de mais de 90 dias no pagamento representou 2,05% da carteira de crédito. A instituição financeira destacou que, no mesmo período, o SFN registrou índice de inadimplência de 2,8%.
 

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