Economia
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o resultado das exportações totalizou R$ 2,556 bilhões e as importações, US$ 1,920 bilhão no período
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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 636 milhões na primeira semana de julho (de 1 a 5). De acordo com dados divulgados na tarde desta segunda-feira, 6, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o resultado das exportações totalizou R$ 2,556 bilhões e as importações, US$ 1,920 bilhão no período.
No ano, a balança comercial brasileira acumula um superávit de US$ 2,857 bilhões, resultado de vendas externas que somam US$ 96 885 bilhões e importações de U$S 94,028 bilhões.
A média diária das exportações em junho foi de US$ 852 milhões, o que significou uma retração de 14,9% em comparação com a média diária de US$ 1,001 bilhão de julho de 2014. A queda é reflexo dos produtos semifaturados (-16,6%, de US$ 123,3 milhões para US$ 102,8 milhões) decorrente de açúcar em bruto, ferro-ligas, couros e peles e celulose, segundo o MDIC.
Ainda de acordo com o ministério, os básicos também foram responsáveis pela queda (-15,7% , de US$ 505,7 milhões para US$ 426,1 milhões), pelo retração de petróleo em bruto, minério de ferro, fumo em folhas, milho em grão, café em grão, carne bovina e farelo de soja.
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Houve diminuição nas vendas externas de manufaturados (-11,6%, de US$ 347 milhões para US$ 306,6 milhões), por conta minério de óxidos e hidróxidos de alumínio, motores e geradores, motores para veículos, óleos combustíveis, açúcar refinado e polímeros plásticos.
Em relação a junho deste ano, a queda foi de 8,8%. O resultado foi puxado por três setores: manufaturados (-12,6%, de US$ 351,0 milhões para US$ 303,6 milhões), básicos (-6,2%, de US$ 454,2 milhões para US$ 426,1 milhões) e semimanufaturados (-4,0%, de US$ 107,1 milhões para US$ 102,8 milhões).
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A média diária de importações ficou abaixo 31,4% em relação ao mesmo período do ano passado com US$ 640 milhões contra US$ 933 1 milhões de 2014. A queda foi causada principalmente por combustíveis e lubrificantes (-70,8%), veículos automóveis e partes (-36,5%), plásticos e obras (-24,4%), aparelhos eletroeletrônicos (-24,4%).
Ante junho de 2015, houve queda de 11%, pelas reduções em combustíveis e lubrificantes (-44,0%), farmacêuticos (-25,6%), veículos automóveis e partes (-24,2%) e químicos orgânicos/inorgânicos (-11,9%).