Cidade produz anualmente cerca de 50 mil toneladas da fruta / Stockking/Freepik
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Considerada a “Terra do Caqui”, a cidade de Mogi das Cruzes tem grande relevância no cultivo e na produção da fruta. Reconhecida como a maior produtora do estado de São Paulo, o município cultiva caquis das variedades Fuyu, Giombo e Rama Forte em uma área de 1.484 hectares, distribuída entre 468 propriedades.
De acordo com dados da Produção Agrícola Municipal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2016 e 2020, a cidade produziu uma média anual de 20.660 toneladas da fruta. Em 2021, esse número saltou para 50 mil toneladas.
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Originário da Ásia, o Diospyros kaki (nome científico do caqui) tem cultivo e consumo amplamente populares na China e no Japão.
As variedades plantadas e as técnicas utilizadas em Mogi das Cruzes foram trazidas por imigrantes japoneses que chegaram à região a partir de 1920, atraídos pelo clima mais ameno.
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Com o tempo, esses imigrantes passaram a cultivar caquis e nêsperas, e o cultivo se desenvolveu gradualmente. A consolidação da atividade como exploração econômica de valor comercial ocorreu apenas na década de 1960.
Em razão do título, a cidade promove eventos em celebração à fruta. O principal deles é a "Festa do Caqui", que marca o início da colheita e acontece em abril.
Outro destaque é o Festival de Outono Akimatsuri, um dos mais tradicionais da comunidade japonesa no estado de São Paulo, que também celebra o caqui e outras produções agrícolas locais.
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A “Terra do Caqui” também oferece diversos atrativos turísticos que colocam moradores e visitantes em contato direto com a natureza.
Um dos principais é o Parque Airton Nogueira, com 139.478,04 m², que conta com quadras esportivas, playground, praça de convivência, arenas de luta, espaço para parkour, Academia da Terceira Idade (ATI), entre outras estruturas.
O Centro Cultural de Mogi das Cruzes, reaberto após ampla reforma, é composto por três andares: no térreo funciona a Galeria de Artes "Wanda Coelho Barbieri", no primeiro andar está a Sala Multiuso "Wilma Ramos" e, no segundo, a Biblioteca Municipal “Benedicto Sérvulo de Santana”.
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O município ainda abriga o Museu Histórico Profa. Guiomar Pinheiro Franco, dedicado à história de Mogi das Cruzes a partir da trajetória da família Pinheiro Franco.
Já o Museu Mogiano, antigo Museu Histórico e Pedagógico "Visconde de Mauá", preserva peças que remetem à história e à identidade da população local.
A cidade de Monte Alegre de Minas, no interior de Minas Gerais, é conhecida nacionalmente como a capital do abacaxi. O município tem muita qualidade em sua produção, garantindo frutas de alto nível.
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De acordo com dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), a área de plantio é de 2.200 hectares, o que rende 66 milhões de frutos anualmente, segundo informações da Prefeitura de Monte Alegre de Minas.