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Saiba sobre o ÓVNI que derrubou um avião da Esquadrilha da Fumaça no litoral de SP

Incidente aconteceu em novembro de 1996 e ainda contou com banhista morto

Jeferson Marques

Publicado em 16/09/2024 às 14:16

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Momento em que ÓVNI passa pela aeronave cortando a sua asa, que atinge banhista no mar / Reprodução/Youtube/Fantástico

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No dia 16 de novembro de 1996 um Objeto Voador Não Identificado (ÓVNI) se chocou contra um avião da Esquadrilha da Fumaça em Santos, no litoral de SP, cortando a sua asa - que caiu em cima de um banhista, na praia - e derrubando a aeronave. Mas, atualmente, o que se sabe sobre isso?

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A Esquadrilha da Fumaça fazia a sua tradicional apresentação na Praia do Itararé, na divisa entre Santos e São Vicente, quando todos viram a cena da colisão no ar. A cena era impressionante: o ÓVNI corta a asa do avião, que cai em cima de um banhista, matando-o na hora.

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O piloto, Renato de Castro Barreto Filho, na época com 31 anos, sobreviveu.

O Fantástico, tradicional programa da Rede Globo, deu destaque para o caso em 23 de fevereiro de 1997, exibindo as imagens do cinegrafista amador e uma série de questionamentos. Ali, três meses após o incidentes, grupos de ufólogos do Brasil e do mundo já estavam investigando o caso, assim como a Força Aérea Brasileira.

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O avião, um Tucano T-27, não possuía caixa-preta.

O que se sabe é que vários ÓVNIs foram vistos próximos aos aviões da Esquadrilha da Fumaça no momento da colisão. De diferentes tamanhos, os objetos voadores não identificados foram reportados pelos ufólogos que viram as imagens.

Em um primeiro momento a Aeronáutica levantou três hipóteses sobre o acidente: desgaste de peças da asa do avião, problema na fixação da asa após uma manutenção profunda ou, ainda, o aeronave ter passado da sua velocidade permitida, rompendo a asa.

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Diversos profissionais e autoridades se debruçaram sobre o assunto e as investigações nunca apontaram para dados diretos do que aconteceu.

Ufólogos afirmam se tratar de seres de outro planeta, enquanto autoridades não falam abertamente sobre o caso, faltando documentos oficiais que digam sim ou não.

Mas uma coisa é certa: dá para ver claramente o ÓVNI passando em alta velocidade pela aeronave e, em seguida, a queda da mesma.

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