As rachaduras, ou, as fissuras, não são geradas pela vibração provocada pelos veículos / Divulgação
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Quase sempre, quando passamos pelos túneis das rodovias Anchieta e Imigrantes, podemos notar rachaduras nas paredes e, consequentemente, funcionários da Ecovias realizando a manutenção no local. Mas você sabe por que elas surgem? Ou se oferecem riscos aos motoristas? O Diário questionou a concessionária responsável e vai te explicar sobre eles.
As rachaduras, ou, as fissuras, não são geradas pela vibração provocada pelos veículos. Elas surgem pela movimentação entre os diversos módulos dos anéis que formam os túneis, em virtude de todo o maciço, rocha e solo ao redor das estruturas.
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Em resumo, as paredes (módulos) por si só geram atrito ao encostarem umas nas outras. Somado a isso, há também o peso a pressão e causados pelas rochas e pelo solo - afinal estamos em um túnel no alto da Serra -, e em razão disso, as fissuras se formam.
Trata-se de um processo já mapeado pela concessionária desde sua implantação.
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Segundo informado pela Ecovias, os serviços de conservação são realizados rotineiramente, atendendo às diretrizes estabelecidas no contrato concessão.
Elas têm o intuito de garantir os bons parâmetros estruturais, funcionais e de durabilidade de cada túnel. Os trabalhos são executados após a concessionária mapear e identificar a necessidade de atuação.
Não há qualquer risco para os usuários que trafegam pelo trecho. A Ecovias informou ao Diário que a segurança é uma agenda prioritária.
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"Os investimentos em obras e melhorias da infraestrutura rodoviária têm como foco principal a prevenção de acidentes e a proteção da vida dos usuários que utilizam o Sistema Anchieta-Imigrantes", afirmou a concessionária.
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