Desde a concepção do projeto, lá se vão 18 anos perdidos e o aeroporto não sai do papel / Renan Lousada/DL
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Assim como você já viu no Diário do Litoral, a cidade de Praia grande seria sede de um projeto que tinha a capacidade de gerar 58 mil empregos. No entanto, a Cetesb e o Governo Federal não agilizam a parte burocrática para as obras começarem e ele está cerca de 18 anos sem sair do papel.
Com as oportunidades de emprego, o Complexo Aeroportuário e Empresarial do Andaraguá mudaria o perfil socioeconômico da Região Metropolitana da Baixada Santista.
Ao todo, o investimento seria de R$1,5 bilhão, e funcionaria como um grande auxiliador do Porto de Santos.
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O projeto prevê a construção de uma pista de pouso com o dobro do tamanho da que está disponível no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. E também contempla 847 mil metros quadrados de galpões industriais com características semelhantes às das Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs).
Assim sendo, ele ocuparia uma área com 12 milhões de metros quadrados às margens da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, na divisa de Praia Grande com São Vicente. De todo esse espaço, só 19% seriam efetivamente ocupados pelo aeroporto e pelas indústrias.
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Os outros 81% do terreno pertencente à Icipar Empreendimentos e Participações S/A seriam preservados com a criação de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural.
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