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Relembre 10 baladas famosas no Litoral de SP que deixaram saudades

Casas noturnas da Baixada Santista foram o ápice do lazer na Região durante os anos 90, principalmente na região central de Santos

Luana Fernandes

Publicado em 29/09/2024 às 19:00

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Bar do Torto permaneceu mais de 30 anos em funcionamento / Arquivo/DL

A cidade de Santos, no Litoral de SP, já foi considerada a “Capital dos Prazer”. Tudo porque nos anos 80, terras santistas abrigavam diversas casas noturnas, sobretudo na região central e próxima ao Porto. No entanto, de lá para cá, muitas baladas surgiram mas não conseguiram manter as portas abertas.

O comércio de lazer de Santos sofre há tempos. Muitas casas acabam fechando as portas, na maioria das vezes, por conta de reclamações dos moradores vizinhos aos empreendimentos.

Só o que resta agora é relembrar bons momentos de casas noturnas santistas que fizeram a alegria de moradores e turistas em épocas distintas. A reportagem do Diário do Litoral listou 10 lugares que ficaram na memória dos baladeiros da Região. Confira:

10 baladas do Litoral de portas fechadas que deixaram saudade

Lofty

No final dos anos 80, a Lofty era a sensação da Avenida Ana Costa, no Gonzaga. A galera 40+ com certeza deve lembrar da discoteca, que reunia jovens de todas as tribos.

Torto Bar

Em 2017, após 33 anos, o Torto Bar fechava as portas e deixava a galera que curte um bom rock n’ roll sem lugar para se juntar. O motivo do fechamento do bar é o desinteresse por parte do proprietário de permanecer com o aluguel ativo. As tratativas para renovação do aluguel do espaço tiveram início ainda no final do ano passado, quando um aumento considerado por Michel ‘impraticável e fora dos padrões do mercado’ ameaçou a continuidade dos trabalhos.

Reggae Night

Uma das casas noturnas mais badaladas de Santos movimentou a noite dos Anos 90 e ainda é muito lembrada pela galera que subia até o Morro da Nova Cintra para curtir bons shows. A casa foi palco para a última apresentação do Legião Urbana, em 14 de janeiro de 1995. A balada encerrou as atividades 10 anos depois, em 2005.

Mythos

A casa está entre os primeiros nomes de balada quando a galera jovem dos anos 2000 relembra os bons tempos. A Mythos, surgiu em agosto de 2000, na Rua Braz Cubas, no Centro de Santos, e tentava atrair todos os tipos de público. Em uma era sem redes sociais, o empreendimento foi pioneiro em misturar entretenimento com conteúdo.

Breezy

Jovens e adolescentes nos anos 2000, com certeza, tem boas memórias das tardes e noites na casa noturna que funcionava na Avenida Francisco Glicério. Por muitos anos, o local foi o preferido entre os jovens da época e causava um verdadeiro alvoroço entre a Avenida Ana Costa e o Canal 2.

Pelikanos

Nos anos 2000, os amantes das rodas de samba tinham o Pelikanos Café como opção. Quem passava pela Avenida Presidente Wilson, na orla da praia de Santos, via de longe a fila dos baladeiros de plantão daquela época. Alguns nomes no funk regional como MC Careca, MC Primo e Duda do Marapé gravaram alguns de seus hits, ao vivo, na casa noturna.

Internet Bar

O Internet Bar foi criado nos anos 2000, virou Net Bar e reunia uma galera fã de boa música e rock n' roll. A casa, que funcionava na Rua Floriano Peixoto, fechou as portas em dezembro de 2012. Um dos destaques era a Quinta Queen, uma das poucas festas dedicadas ao público LGBTQIA+ na época.

Milk

A Milk Club era uma das baladas mais movimentadas do Centro Histórico de Santos lá em 2009. Com três ambientes - lounge, pista com 3 camarotes e área externa -, a casa noturna era um dos points mais procurados na Rua do Comércio. 

Seven

A Seven Disco, que funcionava na Avenida Senador Feijó, movimentava a noite santista em meados de 2010 com as melhores festas de house music, hip hop e sertanejo. O visual moderno e o tamanho da casa era o diferencial.

Typographia

Uma das primeiras casas noturnas instaladas no Centro Histórico de Santos, o Typographia Brasil reuniu o melhor do samba e do pagode na Região. O estabelecimento funcionou por seis anos. A casa encerrou as atividades em maio de 2013 por não conseguir adaptar a arquitetura do local às diretrizes que o Corpo de Bombeiros determinou na época.

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