Caso aconteceu na última quinta-feira (19) no Chile / Pexels
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Um terremoto de magnitude 7,3 foi sentido no Chile na noite da última quinta-feira (19). Os tremores também foram sentidos em cidades do Litoral de São Paulo. Mas você sabe como funciona a medição de um tremor como esse? O Diário do Litoral explica!
De forma geral, o número é estabelecido no epicentro do problema. No caso do Chile, a marca foi atingida a 20 km de São Pedro de Atacama, a 1.300 km da capital Santiago.
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Com a ajuda do sismógrafo, aparelho que registra a intensidade, a localização e horário do fenômeno natural, é possível estabelecer a intensidade em cada ponto.
Os dados são agrupados de acordo com estudos realizados pela Michigan Tech, Universidade Americana. A famosa escala Ritcher só utilizada como parâmetro em casos bem isolados.
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Apesar do registro pelo sismógrafo, os abalos não são sentidos pela população das áreas próximas.
É sentido, mas de forma bem moderada e leve. Por conta disso, não apresenta nenhum risco a propriedades e estruturas físicas das cidades.
É nessa faixa que os problemas começa a parecer de fato. Considerada um meio termo entre a paz e o caos, essa magnitude já apresenta danos a prédios e residências.
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Causa danos em uma escala maior. Esse número já é considerado um terremoto é alta periculosidade.
Esse é o caso dos tremores sentidos no Chile na noite da última quinta-feira (19). Tem a força para destruir prédios.
É o caso mais forte possível. Pode destruir comunidades inteiras em locais próximos ao epicentro.