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Qual é a força de um terremoto igual ao do Chile? Entenda a escala de medição

Cidades do Litoral de SP também sentiram os tremores na noite da última quinta-feira (19)

Igor de Paiva

Publicado em 19/07/2024 às 08:15

Atualizado em 19/07/2024 às 08:15

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Caso aconteceu na última quinta-feira (19) no Chile / Pexels

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Um terremoto de magnitude 7,3 foi sentido no Chile na noite da última quinta-feira (19). Os tremores também foram sentidos em cidades do Litoral de São Paulo. Mas você sabe como funciona a medição de um tremor como esse? O Diário do Litoral explica!

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De forma geral, o número é estabelecido no epicentro do problema. No caso do Chile, a marca foi atingida a  20 km de São Pedro de Atacama, a 1.300 km da capital Santiago.

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Com a ajuda do sismógrafo, aparelho que registra a intensidade, a localização e horário do fenômeno natural,  é possível estabelecer a intensidade em cada ponto.

Veja a escala

Os dados são agrupados de acordo com estudos realizados pela Michigan Tech, Universidade Americana. A famosa escala Ritcher só utilizada como parâmetro em casos bem isolados. 

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Até 2,5

Apesar do registro pelo sismógrafo, os abalos não são sentidos pela população das áreas próximas.

De 2,5 até 5,4

É sentido, mas de forma bem moderada e leve. Por conta disso, não apresenta nenhum risco a propriedades e estruturas físicas das cidades.

De 5,5 a 6 

É nessa faixa que os problemas começa a parecer de fato. Considerada um meio termo entre a paz e o caos, essa magnitude já apresenta danos a prédios e residências. 

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De 6,1 a 6,9

Causa danos em uma escala maior. Esse número já é considerado um terremoto é alta periculosidade.

De 7,0 a 7,9 

Esse é o caso dos tremores sentidos no Chile na noite da última quinta-feira (19). Tem a força para destruir prédios.

8,0 ou mais

É o caso mais forte possível. Pode destruir comunidades inteiras em locais próximos ao epicentro. 
 

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