A Bruxa Baratuxa, dona do bordão mais conhecido do Brasil / Reprodução/SBT
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Um dos episódios mais engraçados do seriado de Chapolin Colorado é, sem dúvidas, o da "Bruxa Baratuxa", que foi ao ar em 1976 e, até hoje, arranca gargalhadas do público.
A tal feiticeira quer casar seu filho de qualquer jeito com uma bela moça, e vê na "camponesa simples e de nobre coração que vai todos os dias ao bosque recolher lenha" a grande chance para tal, porém, a mulher rejeita a proposta, já que o rapaz passava bem longe do mínimo padrão de beleza que ela queria.
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É então que o episódio se desenrola e, entre atrapalhadas e um jogo de gato e rato, a bruxa Baratuxa usa uma palavra "cabalística" que aciona os poderes da sua varinha mágica: Parangaricutirimírruaro. Mas, ela significa algo? Sim.
Parangaricutirimírruaro é um vilarejo do México com cerca de 14 mil habitantes. Foi reconstruído em 1943, após uma erupção vulcânica, e hoje sua principal atividade é o turismo ligado à essa erupção.
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Sempre houve uma brincadeira na vila e em seus arredores sobre este nome, pois muitos os consideram um trava-língua ou impossível de ser pronunciado.
Foi aí que os roteiristas do seriado Chapolin Colorado enxergaram a possibilidade de também entrar na brincadeira, colocando Parangaricutirimírruaro como a "palavra cabalística" que aciona todos os poderes mágicos da varinha da bruxa Baratuxa.
Chapolin, assim como Chaves, tiveram sua classificação indicativa alterada no Brasil no final do ano passado, conforme texto publicado aqui no DL.
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