18 de Setembro de 2024 • 22:07
Também era produzido um pão menor, chamado de médio, que era vendido em bares para o preparo de lanches. Também era produzido um pão menor, chamado de médio, que era vendido em bares para o preparo de lanches. / Divulgação
Se você for em uma padaria de qualquer outra cidade e pedir uma média, você provavelmente vai receber um copo com leite e café. Porém, em Santos e outras cidades da Baixada, você recebe um pão francês.
Assim como no Rio Grande do Sul o pão é 'cacetinho', em Sergipe é chamado de 'pão Jacó', em Santa Catarina é 'pão de trigo' e no Pará é 'pão careca', cada região do Brasil denomina o pão de uma maneira diferente.
A Fundação Arquivo e Memória de Santos, junto ao Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria da Baixada Santista e Vale do Ribeira foram atrás do porquê dos santistas chamarem o pão assim.
A teoria proposta foi de que, entre as décadas de 1950 e 1960, era produzido um pão tipo bengala, com um quilo, meio quilo e 250 gramas.
Também era produzido um pão menor, chamado de médio, que era vendido em bares para o preparo de lanches.
Com o passar do tempo, esse pão médio foi padronizado para 50 gramas, na época que ele ainda era vendido por unidade no Brasil. Hoje em dia, após uma norma de 2006, a média, com 60 gramas, é vendida por quilo.
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